Escrito por Eduardo Guimarães
Em 1998, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disputou a própria sucessão graças à emenda constitucional que conseguiu aprovar no Congresso às custas de uma escandalosa compra de votos. Não houve CPI nem qualquer investigação, apesar das gravações de parlamentares do PFL confessando que foram pagos pelo então ministro das Comunicações, Sergio Motta, para votarem a favor da emenda constitucional que favorecia as pretensões continuistas de FHC.
Em 1999, depois de passar a campanha eleitoral de 1998 dizendo que se Lula ganhasse a eleição presidencial daquele ano desvalorizaria o real frente ao dólar, FHC foi quem desvalorizou a moeda, o que constituiu um dos maiores estelionatos eleitorais da história deste país, sem contar que banqueiros amigos da equipe econômica fernandina encheram as burras de dinheiro comprando dólar barato às vésperas da maxidesvalorização. Só Francisco Lopes, então presidente do Banco Central, foi investigado. E depois ficou tudo por aquilo mesmo.
Durante a octaetéride tucana, o Brasil vendeu mais de 100 bilhões de dólares de patrimônio público. FHC dizia que com os recursos das privatizações faria grandes investimentos em Saúde, Educação etc. Os 100 bilhões de dólares desapareceram. Nada foi investido no que havia sido prometido. A Vale do Rio Doce, por exemplo, então uma das empresas mais rentáveis do mundo, foi vendida por cerca de um ano de seu faturamento. O sistema Telebrás, então avaliado em 100 bilhões de dólares, foi vendido por 20 bilhões. Nada de CPI, nada de indiciamentos, nada de nada.
Foi com satisfação, portanto, que acabo de ver na internet que o ex-presidente do PT e atual deputado federal pelo PT de São Paulo, José Genoino, e mais dez pessoas envolvidas no escândalo do mensalão viraram réus em inquérito no STF. Hoje, na era Lula, o Brasil é um país mais transparente. O presidente da República e seu partido, diferentemente de FHC e de seus PSDB e PFL, não obstruíram a Justiça.
Cada vez mais me dou conta da boa escolha eleitoral que o Brasil fez em 2002 e no ano passado, no que tange a Presidência da República. O combate à corrupção nunca foi tão intenso. A mídia, diferentemente do que fazia no tempo de FHC, pressiona o poder Executivo federal e impõe um acompanhamento estrito do poder central. Mesmo com toda distorção dos fatos, com todas as acusações injustas que ela faz a Lula e ao seu partido, ainda prefiro assim do que a forma como ela atuava no tempo de FHC, quando acobertava as falcatruas dele, do PSDB, do PFL.
Fonte: http://edu.guim.blog.uol.com.br/ / http://desabafopais.blogspot.com/
Em 1999, depois de passar a campanha eleitoral de 1998 dizendo que se Lula ganhasse a eleição presidencial daquele ano desvalorizaria o real frente ao dólar, FHC foi quem desvalorizou a moeda, o que constituiu um dos maiores estelionatos eleitorais da história deste país, sem contar que banqueiros amigos da equipe econômica fernandina encheram as burras de dinheiro comprando dólar barato às vésperas da maxidesvalorização. Só Francisco Lopes, então presidente do Banco Central, foi investigado. E depois ficou tudo por aquilo mesmo.
Durante a octaetéride tucana, o Brasil vendeu mais de 100 bilhões de dólares de patrimônio público. FHC dizia que com os recursos das privatizações faria grandes investimentos em Saúde, Educação etc. Os 100 bilhões de dólares desapareceram. Nada foi investido no que havia sido prometido. A Vale do Rio Doce, por exemplo, então uma das empresas mais rentáveis do mundo, foi vendida por cerca de um ano de seu faturamento. O sistema Telebrás, então avaliado em 100 bilhões de dólares, foi vendido por 20 bilhões. Nada de CPI, nada de indiciamentos, nada de nada.
Foi com satisfação, portanto, que acabo de ver na internet que o ex-presidente do PT e atual deputado federal pelo PT de São Paulo, José Genoino, e mais dez pessoas envolvidas no escândalo do mensalão viraram réus em inquérito no STF. Hoje, na era Lula, o Brasil é um país mais transparente. O presidente da República e seu partido, diferentemente de FHC e de seus PSDB e PFL, não obstruíram a Justiça.
Cada vez mais me dou conta da boa escolha eleitoral que o Brasil fez em 2002 e no ano passado, no que tange a Presidência da República. O combate à corrupção nunca foi tão intenso. A mídia, diferentemente do que fazia no tempo de FHC, pressiona o poder Executivo federal e impõe um acompanhamento estrito do poder central. Mesmo com toda distorção dos fatos, com todas as acusações injustas que ela faz a Lula e ao seu partido, ainda prefiro assim do que a forma como ela atuava no tempo de FHC, quando acobertava as falcatruas dele, do PSDB, do PFL.
Fonte: http://edu.guim.blog.uol.com.br/ / http://desabafopais.blogspot.com/
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