O Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) decidiu intensificar o ataque às grandes empresas do agronegócio. Especialmente as de capital internacional. Um sinal claro disso foi dado no início de março, quando, em associação com a Via Campesina, o movimento realizou protestos contra essas empresas em vários estados. Estuda-se agora a possibilidade de dedicar um mês inteiro a novas mobilizações contra elas.
Na opinião de João Pedro Stédile (foto), o mais conhecido líder do MST, as agroindústrias deveriam ser controladas por cooperativas, gerando mais renda para o agricultor.
Sobre o agronegócio, disse que, entre outros temas, "usam mecanização e agrotóxico de forma intensiva e agridem o meio ambiente, além de causar desemprego". A respeito de Lula, afirmou que "não entendeu o recado das urnas do segundo turno e voltou a fazer alianças políticas e de classe que representam a adesão pragmática da direita com o governo". Também declarou a reforma agrária no atual governo como "uma vergonha. Durante o primeiro mandato, o governo não fez nada do que havia prometido. Não aplicou seu próprio plano de reforma agrária. Não aplicou um centavo em agroindústrias cooperativadas".
Leia a matéria completa AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário