Hoje faz exatos dez anos que o índio Pataxó Galdino Jesus dos Santos foi morto, queimado por jovens filhos de papai de Brasília, numa parada de ônibus.
Só para refrescar a memória, um dos pontos do desfecho do caso foi a decisăo da juíza do Tribunal do Júri de Brasília, Sandra de Santis Mello, que desclassificou o crime de homicídio doloso (intenção de matar) para lesăo corporal seguida de morte.
Na lista dos acusados - que passaram pelo local do crime, foram a um posto de combustível e depois voltaram para jogar gasolina e atear fogo no índio -, estão filhos de grã-finos e de um desembargador.
Os caras mataram Galdino quando este estava, na madrugada do dia 19 para 20 de abril, na parada de ônibus esperando transporte para deixar a cidade, depois de ter participado de manifestaçőes do Dia do Indio na capital federal.
Leia AQUI o artigo de Frei Beto: Brasil: Índio Galdino, dez anos depois
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