Demonstrando total desentendimento e conflito entre o diretório nacional e o regional de Minas Gerais, o PSDB protocolou ontem (3) na Mesa Diretora da Câmara, pedido para que sejam declarados vagos os mandatos dos sete deputados do partido que mudaram de legenda este ano। Os tucanos seguiram a determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que, na semana passada, decidiu que o mandato pertence ao partido ou à coligação - e não ao parlamentar.
O PSDB também pediu que, depois que os mandatos forem declarados vagos, a Mesa Diretora da Câmara convoque no prazo de 48 horas os suplentes do partido eleitos para a Câmara Federal। O partido quer de volta os mandatos dos deputados Armando Abílio (PTB-PB), Atila Lira (PSB-PI), Djalma Berger (PSB-SC), Leo Alcântara (PR-CE), Marcelo Teixeira (PR-CE), Vicente Arruda (PR-CE) e Vicentinho Alves (PR-TO). Todos deixaram o PSDB depois de serem eleitos pelo partido em outubro do ano passado.
Os deputados do Ceará seguiram Lúcio Alcântara, ex-governador do Estado, que decidiu deixar o PSDB depois de trocar farpas públicas com o presidente da legenda, Tasso Jereissati (CE).
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