Reportagem mostra os motivos do interesse do banco brasileiro, financiador de Azeredo, em projeto do senador tucano
O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), não contente em entrar para a história como o criador do “valerioduto”, decidiu achar um caminho mais rápido para a imortalidade. O destino reservava-lhe papel mais grandioso, o de ser o senador que tentou aprovar um projeto que exige a identificação dos usuários antes de iniciarem qualquer operação que envolva interatividade, como envio de e-mails, conversas em salas de bate-papo, criação de blogs, captura de dados (como baixar músicas, filmes, imagens), entre outros. O projeto foi saudado como “demente, absurdo, inconstitucional, orwelliano, ditatorial”, e produto de uma massa encéfalica que não tem a menor idéia de como funciona a internet.
O senador teve o financiamento de R$ 150 mil para sua campanha de 2002 da Scorpus Tecnologia S.A.
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