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"Este modo de raciocinar dos Ahmadiyya contradiz a Constituição alemã. E não queremos que seja difundida entre nós", disse ao jornal "Berliner Zeitung" o porta-voz do movimento de protesto contra a construção da mesquita, Joachim Swietik.
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"Estas afirmações equivalem a uma perseguição espiritual", criticaram associações de homossexuais berlinenses.
"O artigo apresenta uma suposição, não uma afirmação", defendeu-se o presidente da comunidade Ahmadiyya na Alemanha, Abdullah Uwe Wagishauser, segundo o qual "é sabido que a alimentação tem um efeito sobre o corpo humano e seu comportamento moral".
"Também os homossexuais são bem-vindos na mesquita", acrescenta Wagishauser, que afirma não querer disseminar o ódio contra esse grupo na sociedade. Berlim, capital européia famosa por sua liberdade, atualmente é governada por Klaus Wowereit, político declaradamente homossexual do Partido Social-democrata (SPD).
Fonte: AQUI
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