Cerca de 600 pessoas, ocuparam hoje (16/04/2007), o prédio da 2ª Superintendência Regional da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), em Bom Jesus da Lapa (BA). No prédio também funciona o escritório regional do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais renováveis (Ibama). Os dois superintendentes, Antonio Carlos Monteiro e Manoel da Rocha de Oliveira, são mantidos dentro do prédio.
A ocupação, pacífica e política, faz parte das atividades do chamado Abril Vermelho e da Campanha que envolve organizações e movimentos sociais, pela Revitalização do Rio São Francisco e contra o projeto de Transposição, do governo federal.
A determinação da coordenação do ato é a permanência, com entrada e saída restrita, no local. A liberação e a desocupação se darão conforme a negociação da pauta de reivindicações. São solicitadas audiências com: Codevasf, Fundação Palmares, Incra e Ibama. Além da pauta específica dos movimentos e organizações envolvidas, serão tratados temas referentes à revitalização e transposição do Rio São Francisco, situação dos povos quilombolas, convivência com o semi-árido, entre outros.
A mobilização tem a participação do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimentos Estadual dos Trabalhadores Assentados Acampados e Quilombolas da Bahia (CETA), Sindicatos de Trabalhadores Rurais (STRs), Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Rede de Organizações em Defesa da Água (RODA), Escola Familiar Agrícola de Correntina (Efacor).
Os movimentos e entidades apontam a Codevasf como órgão o executor das ações do Ministério da Integração, na Bacia do São Francisco, com projetos pontuais e modelos ultrapassados de desenvolvimento. Acusam ainda os órgãos públicos de utilizar a Revitalização como moeda de troca pela Transposição.
A ocupação, pacífica e política, faz parte das atividades do chamado Abril Vermelho e da Campanha que envolve organizações e movimentos sociais, pela Revitalização do Rio São Francisco e contra o projeto de Transposição, do governo federal.
A determinação da coordenação do ato é a permanência, com entrada e saída restrita, no local. A liberação e a desocupação se darão conforme a negociação da pauta de reivindicações. São solicitadas audiências com: Codevasf, Fundação Palmares, Incra e Ibama. Além da pauta específica dos movimentos e organizações envolvidas, serão tratados temas referentes à revitalização e transposição do Rio São Francisco, situação dos povos quilombolas, convivência com o semi-árido, entre outros.
A mobilização tem a participação do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimentos Estadual dos Trabalhadores Assentados Acampados e Quilombolas da Bahia (CETA), Sindicatos de Trabalhadores Rurais (STRs), Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Rede de Organizações em Defesa da Água (RODA), Escola Familiar Agrícola de Correntina (Efacor).
Os movimentos e entidades apontam a Codevasf como órgão o executor das ações do Ministério da Integração, na Bacia do São Francisco, com projetos pontuais e modelos ultrapassados de desenvolvimento. Acusam ainda os órgãos públicos de utilizar a Revitalização como moeda de troca pela Transposição.
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