Sem o interesse da crítica pela crítica, confesso que estou preocupado com os rumos que vem tomando o Procon de Montes Claros. O órgão, que na época de Deosvaldo Santos Pena era referência nacional, hoje foi totalmente esvaziado. Funcionários de carreira da prefeitura (concursados) que participaram da implantação do órgão simplesmente foram dispensados, por mero capricho. Podemos citar como exemplos Tião, Braga, Valdeir, Lurdinha. O mais triste é que alguns desses profissionais foram colocados no chamado corredor (à disposição ninguém sabe de quem). É preciso repensar o Procon, tomando como base uma das palavras do saudoso deputado Ulysses Guimarães:
- Política não se faz com ódio. O homem público não pode ser amargo, ressentido. A vida pública se faz com alegria e de alegria.
- Política não se faz com ódio. O homem público não pode ser amargo, ressentido. A vida pública se faz com alegria e de alegria.
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