Cantor, compositor e ator, Jackson é um brasileiro cujo compromisso com a cultura nacional se fundamenta numa muito forte ligação com as manifestações da região onde nasceu। Mesmo trabalhando há 14 anos na televisão — meio de comunicação conhecido por ditar modismos e impor o matiz imperialista em tudo o que faz, Jackson prefere apenas dizer que prefere manter seus pés no chão para evitar certos equívocos que costumam lançar o artista no pântano.Jackson Antunes nasceu em Janaúba, uma cidadezinha mineira a 700 km de Belo Horizonte, à beira do rio Gororoba, quase na divisa com a Bahia, cujo povo costuma se dizer baianeiro, “baiano cansado”, tamanha a influência recebida da vizinhança। Téo Azevedo, seu conterrâneo, é uma das maiores referências para o norte das Minas Gerais e para o Brasil “cantadô” e aboiador. Outro conterrâneo famoso é o saudoso José Coco do Riachão, que, segundo Jackson, passou a ser conhecido na Alemanha como o Beethoven do Sertão, desde que uma TV alemã o incluiu num especial de música filmado em Montes Claros. Esses talentos evidenciam que não faltam grandes artistas neste país. O problema é que também não faltam intenções imperialistas (e pelegas) para sufocar a nossa poderosa arte.
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Um comentário:
Vi essa reportagem sobre o Jackon Antunes qdo procurava algo sobre esse nosso renomado conterrâneo, em um jornal de SP e fiquei assustada.
Mas não esperava q algum mineiro reeditaria isso sem consertar tantos erros numa só entrevista, Luis Carlos.
Janaúba há 700km de BH?Aff!! E espinosa, onde fica?
Rio Gororoba?Que "gororoba é essa? Que falta de respeito com o nosso mais ilustre e honroso patrimônio?
"_O nosso Rio GORUTUBA."
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