A bancada do PT decidiu ontem indicar o nome do deputado Paulo Delgado (MG) para disputar as eleição que vai definir, na quarta-feira da próxima semana, uma vaga de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).
Delgado não foi reeleito para a Câmara e agora tenta ser recompensado pela derrota. Até ontem, o deputado Sigmaringa Seixas (PT-DF), que também não se reelegeu, era apontado como o preferido de Lula para a disputa. Delgado vai disputar em eleição direta entre os deputados com os colegas Luiz Antônio Fleury (PTB-SP), Osmar Serraglio (PMDB-PR), Aroldo Cedraz (PFL-BA), Gonzaga Mota (PSDB-CE), Ademir Camilo (PDT-MG) e José Antonio Almeida (PSB-MA). Com exceção de Serraglio, todos foram derrotados pelas urnas. O PSC indicou o secretário-geral da Mesa, Mozart Viana. O nomeado à cobiçada vaga terá direito a um cargo vitalício com um salário de R$ 23.275,00, maior do que os atuais R$ 12.847 pagos aos parlamentares. O salário equivale a 95% dos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e serão reajustados ao mesmo tempo. O prazo para o registro de candidaturas é 21 de novembro. A Câmara e o Senado se revezam na indicação de dois terços dos nove ministros do TCU. Cabe ao presidente da República, de acordo com a Constituição, indicar um terço dessa composição. A indicação de candidatos separados dos partidos que apóiam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostra a dificuldade inicial para o fechamento de acordo político entre os partidos da teórica base parlamentar que apóia o Palácio do Planalto.
Delgado não foi reeleito para a Câmara e agora tenta ser recompensado pela derrota. Até ontem, o deputado Sigmaringa Seixas (PT-DF), que também não se reelegeu, era apontado como o preferido de Lula para a disputa. Delgado vai disputar em eleição direta entre os deputados com os colegas Luiz Antônio Fleury (PTB-SP), Osmar Serraglio (PMDB-PR), Aroldo Cedraz (PFL-BA), Gonzaga Mota (PSDB-CE), Ademir Camilo (PDT-MG) e José Antonio Almeida (PSB-MA). Com exceção de Serraglio, todos foram derrotados pelas urnas. O PSC indicou o secretário-geral da Mesa, Mozart Viana. O nomeado à cobiçada vaga terá direito a um cargo vitalício com um salário de R$ 23.275,00, maior do que os atuais R$ 12.847 pagos aos parlamentares. O salário equivale a 95% dos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e serão reajustados ao mesmo tempo. O prazo para o registro de candidaturas é 21 de novembro. A Câmara e o Senado se revezam na indicação de dois terços dos nove ministros do TCU. Cabe ao presidente da República, de acordo com a Constituição, indicar um terço dessa composição. A indicação de candidatos separados dos partidos que apóiam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostra a dificuldade inicial para o fechamento de acordo político entre os partidos da teórica base parlamentar que apóia o Palácio do Planalto.
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