Indicada pelo governador Aécio Neves (PSDB-MG) para o cargo de conselheira do Tribunal de Contas de Minas Gerais, Adriene Andrade, mulher do vice-governador Clésio Andrade (PL), é ré em processos sob a acusação de fraudar licitações e responde a várias ações cíveis e inquéritos policiais por supostas irregularidades administrativas quando foi prefeita de Três Pontas (2001/2004).
Adriene teve seu nome aprovado pela Assembléia com 37 votos a favor e 11 contra. Ela disse na sabatina que "os processos eram de autoria de organização não-governamental de Três Pontas, pertencente a adversários políticos, e que nenhum deles tinha sido julgado".
O preenchimento desse cargo vitalício exige os requisitos de idoneidade moral e reputação ilibada, cuja avaliação, segundo o entendimento dos tribunais superiores, leva em conta processos em andamento, investigações criminais e antecedentes judiciais, e não apenas quando não cabem mais recursos a eventual condenação.
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