Dom fernando, o Cafetão - ou, "aquele imensíssimo filho de uma puta", como dizem (injustamente para com as putas) uns e outras pelaí -, com seu blá-blá-blá, bradou:-
"Nós é que somos povo. Nós somos é povão!!"
Seria cômica, não fosse ridícula, portanto, esta sua abjeta tentativa de, agora, implorar por sorrisos banguelas, por acenos de mãos destruídas por trabalhos servis e desumanos, enfim, por um mínimo de caridade humana por parte daqueles a quem sempre desprezou, quando não massacrou pela fome e por outros torturantes instrumentos do descaso.
Esqueça, Dom fernando, o Cafetão. Você ignorou a mais óbvia "lei" das relações humanas: a gente recebe precisamente aquilo que inspira.
Quer um conselho? Morra.
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