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16 de mar. de 2007

Supremo e MP não divulgam “Clesioduto”

Ação que pune Idaq, entidade de Clésio Andrade, por lavagem de dinheiro, tramita sob proteção e sigilo absoluto
Cada vez mais, o impossível acontece com as instituições brasileiras. Nossos repórteres quase foram presos em Brasília porque apuravam a tramitação de um procedimento que deveria ser público, que investiga uma operação de lavagem de dinheiro semelhante a do “Valerioduto”.
Só que, neste caso, o conhecido como “Clesioduto” apareceu, além de parlamentares, membros do alto Poder Judiciário de Brasília efetuando saques na conta do Instituto de Desenvolvimento Assistência Técnica e Qualidade em Transporte (Idaq).
O Idaq, entidade dirigida pelo ex-vice-governador mineiro Clésio Andrade, sacou em dinheiro R$ 7,4 milhões, entre 2003 e 2004, da agência do Banco Rural no Brasília Shopping - a mesma em que parlamentares da base aliada do governo Luiz Inácio Lula da Silva fizeram retiradas em espécie no esquema do “Valerioduto”.
Em apenas uma semana de janeiro de 2004, os saques da conta do Idaq ultrapassaram R$ 4 milhões. Ocorreram 20 retiradas entre agosto de 2003 e julho de 2004.
Clésio Andrade, procurado pela imprensa na época, praticou um ato de “premonição” ao informar por meio de sua assessoria que não se manifestaria sobre o assunto porque corria "sob segredo de Justiça". O que só veio a acontecer dois anos depois.
A movimentação financeira foi caracterizada como suspeita pelo próprio Banco Rural.
Forçado por lei, o Rural fez as comunicações ao Banco Central na data de cada saque por dois motivos: "movimentação em espécie em negócios normalmente realizados por cheques ou outros" e "movimentação incompatível com o patrimônio, ou atividade econômica".
Fonte: Novo Jornal - Leia a matéria completa AQUI
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