Sem Balbinotti, PMDB já tem 6 para a Agricultura – o deputado federal Odílio Balbinotti (PR) não resistiu à pressão. Desistiu de se tornar ministro da Agricultura. Agora, o PMDB tem uma lista de pretendentes que engorda a cada dia. Ontem, eram 5. Hoje, já são 6 os deputados de olho na cadeira: Eunício Oliveira (CE), Fernando Diniz (MG), Reinhold Stephanes (PR), Tadeu Filipelli (DF), Valdir Colatto (SC) e Waldemir Moka (MS).
Quem é quem?
1) Eunício Oliveira (CE) – ex-ministro das Comunicações de Lula e aliado de primeira hora dos petistas, está limpo no cartório, mas tem problemas na bancada do PMDB. Os deputados peemedebistas acham que Eunício não os tratou bem durante sua passagem pelo ministério;
2) Fernando Diniz (MG) – nos anos 90, chegou a ser investigado em processo no STF por suspeitas de crime eleitoral e corrupção. O caso foi arquivado, mas a fama fica;
3) Reinhold Stephanes (PR) – ex-ministro da Previdência de FHC. É adversário ferrenho do PT, sigla que o perseguiu nos anos 90 por ter defendido uma ampla reforma das aposentadorias;
4) Tadeu Filipelli (DF) - adversário do PT em Brasília, é aliado a outro antipetista histórico, o ex-governador de Brasília, Joaquim Roriz. Filipelli e Roriz foram aliados de FHC;
5) Valdir Colatto (SC) – a lista extensa. Inclui ações propostas pelo Ministério Público por suspeita de peculato (delito praticado por funcionário público em razão do cargo), de crime contra a fé pública, de falsidade ideológica e de favorecimento à sonegação fiscal. Collato não consegue certidão negativa conjunta de débitos relativos a tributos federais e à dívida ativa da União no Ministério da Fazenda.
6) Waldemir Moka (MS) – adversário do PT no Mato Grosso do Sul. No ano passado, foi citado no primeiro depoimento à Justiça do empresário Luiz Antônio Vedoin, o suposto chefe da máfia dos sanguessugas. Um mês depois, Vedoin inocentou Moka. O deputado acabou se salvando e não foi citado no relatório final da CPI. Quando ainda queria acusar Moka, Vedoin chegou a declarar: “Com relação ao deputado Waldemir, apesar de ter sido tratado pagamento de 10%, a título de comissão [por emenda destinada à compra de ambulância], nenhum valor chegou a ser repassado”.
2) Fernando Diniz (MG) – nos anos 90, chegou a ser investigado em processo no STF por suspeitas de crime eleitoral e corrupção. O caso foi arquivado, mas a fama fica;
3) Reinhold Stephanes (PR) – ex-ministro da Previdência de FHC. É adversário ferrenho do PT, sigla que o perseguiu nos anos 90 por ter defendido uma ampla reforma das aposentadorias;
4) Tadeu Filipelli (DF) - adversário do PT em Brasília, é aliado a outro antipetista histórico, o ex-governador de Brasília, Joaquim Roriz. Filipelli e Roriz foram aliados de FHC;
5) Valdir Colatto (SC) – a lista extensa. Inclui ações propostas pelo Ministério Público por suspeita de peculato (delito praticado por funcionário público em razão do cargo), de crime contra a fé pública, de falsidade ideológica e de favorecimento à sonegação fiscal. Collato não consegue certidão negativa conjunta de débitos relativos a tributos federais e à dívida ativa da União no Ministério da Fazenda.
6) Waldemir Moka (MS) – adversário do PT no Mato Grosso do Sul. No ano passado, foi citado no primeiro depoimento à Justiça do empresário Luiz Antônio Vedoin, o suposto chefe da máfia dos sanguessugas. Um mês depois, Vedoin inocentou Moka. O deputado acabou se salvando e não foi citado no relatório final da CPI. Quando ainda queria acusar Moka, Vedoin chegou a declarar: “Com relação ao deputado Waldemir, apesar de ter sido tratado pagamento de 10%, a título de comissão [por emenda destinada à compra de ambulância], nenhum valor chegou a ser repassado”.
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