Sem maiores explicações, empresas pertencentes a grupos econômicos internacionais proibidos de operar em outros países ganham benefícios de R$ 3 bilhões de Minas Gerais. Enquanto isto, as siderúrgicas, genuinamente mineiras, sofrem devassa fiscal
Grupo empresarial ganha desapropriação para passagem
de “minerioduto” por 32 municípios no valor de R$ 3 bilhões
Iniciou-se em 2005 sem muito alarde, em Minas Gerais, a tramitação de um imenso projeto para instalação de uma mineradora do grupo MMX.O primeiro passo foi um encontro promovido pela Câmara da Indústria Mineral da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) para discutir soluções ambientais para o empreendimento.
A Câmara da Indústria Mineral da Fiemg se reuniu com representantes da MMX Mineração e Metálicos, com o objetivo de discutir as questões ambientais relacionadas ao Sistema Minas-Rio, que está sendo implantado em Conceição do Mato Dentro. A reunião contou com a participação da superintendente executiva da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (Amda), Maria Dalce Ricas.
Adiantando-se a apresentação e aprovação dos procedimentos e pareceres legais pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) e outros órgãos oficiais, a divulgação do resultado da reunião foi pitoresca.
“O objetivo é trabalhar em conjunto buscando harmonizar as soluções que priorizem a sustentabilidade da atividade mineral”, salientou José Fernando Coura, presidente da Câmara da Indústria Mineral da Fiemg.
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