Foto: Rádio Montes Claros 98 FM
Sacos de areia e pó de pedra estão sendo colocados agora na avenida José Corrêa Machado - entre a ponte do Ibituruna e a do Colégio Promove, numa extensão de aproximadamente 150 metros - desviando o tráfego na pista interna do canal. Antes mesmo do início das últimas chuvas, o talude do rio Vieira vinha cedendo em 4 pontos diferentes. Segundo especialistas, a terra cede porque foi mal compactada e, "fôfa", não escora convenientemente as placas de concreto do canal do rio Vieira. Num só ponto, o mais crítico, perto da ponte do Ibituruna, do lado do bairro, o talude desaba já numa extensão de aproximadamente 30 metros. À medida que o terreno cede e derruba o caixote de concreto, o buraco deixado avança perigosamente em direção à pista por onde passam os carros, ameaçando já o tráfego que é intenso durante o dia - e que já está sendo interditado pela sacaria, agora. A avenida - no trecho que vai do heliporto na avenida Mestra Fininha até o cruzamento da Sanitária - custou cerca de 28 milhões de reais à população de M. Claros, através de verbas repassadas pela Copasa. Foi feita na administração do último prefeito, Jairo Atayde, e recebida como uma das maiores obras urbanas da história de M. Claros. (Por volta das 14h30m, operários tiravam os sacos da pista e os colocavam nas "crateras" abertas no talude. A prefeitura, através da sua assessoria de comunicação, nada informou à população sobre o que pretende fazer na avenida, e se vai manter a terceira pista interditada. Por volta das 15h, com todos os sacos retirados, o tráfego voltou ao normal).
Fonte: www.montesclaros.com
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