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17 de out. de 2008

Prédio fantasma e sumiço de dinheiro público são os carimbos do ficha suja

O que o candidato ficha suja a Prefeito em Montes Claros, do PMDB, tenta esconder, o povo já sabe e pode ser comprovado no processo que tramita no Tribunal de Justiça de Minas Gerais sob o número 1.0433.01.038756-4/0001. Esse processo levou a Justiça a bloquear os bens de Luís Tadeu Leite, para garantir o pagamento dos milhões de reais em prejuízos que causou aos cofres públicos entre 1993 e 1998.
Trata-se de ação movida pelo Governo do Estado de Minas Gerais, decorrente do sumiço do dinheiro destinado à construção do CESU - Centro de Estudos Supletivos - e que nunca foi erguido enquanto o dinheiro desapareceu, prejudicando milhares de pessoas, principalmente as mais carentes de Montes Claros.
O terreno onde deveria existir uma escola para servir a população de Montes Claros, ao lado do Fórum, é utilizado como estacionamento. A obra nunca apareceu e o dinheiro para a sua construção desapareceu.
Na sentença em que determina o bloqueio dos bens de Luís Tadeu Leite, o Relator, Desembarcador Duarte de Paula, destaca que a decisão ocorre ação "maculada de ilicitude civil penal, tributária ou administrativa"; "lesão ao patrimônio público", enquanto o seu autor, Luís Tadeu Leite, fazia crescer seu patrimônio pessoal, "resultante do enriquecimento ilícito.".
Em resumo, a Justiça compreende que enquanto foi prefeito, Tadeu ficou mais rico e desviou o dinheiro que era para servir ao povo. Em outras palavras, responde por improbidade administrativa. I
mprobidade é o mesmo que desonestidade, mau caráter, falta de pudor, contrário à moral e aos bons costumes. Desonestidade.
FICHA SUJA - Tadeu, em resumo, é um "Ficha Suja" e é um dos destaques da relação dos maus administradores divulgada pela AMB – Associação dos Magistrados do Brasil – e que reúne todos os juízes de nosso País.

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