Os políticos brasileiros cada vez mais se apropriam do patrimônio público, a fim de fazê-lo como “capital” em suas carreiras pessoais, enfraquecendo e desrespeitando as estruturas dos partidos políticos. As legendas, atualmente, só existem “cartorialmente”, servindo apenas para legitimar as candidaturas de políticos que desenvolvem projetos pessoais. As negociações para as escolhas de candidatos para as diversas áreas do poder não são feitas pelos partidos - eles apenas as homologam. Até mesmo os partidos tidos como de maior estrutura e programa, como o PT, conhecido por sua participativa militância, já não conseguem se impor diante das “lideranças políticas”, que normalmente estão com as máquinas dos governos que administram. Em Minas, esta deformada prática reinava absoluta desde a proclamação da República, com exceção do breve período compreendido entre 1983 e 1992.
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