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Dentre os aspectos que precisam ser levados em consideração, diante de tal ação da PF e da Anatel, está o fato de que várias destas rádios “piratas” já se encontram com os documentos devidamente protocolados no Ministério das Comunicações. E, exatamente por este motivo, aliado à falta de compromisso da pasta federal, provoca por demasia a ansiedade de pessoas que batalham diariamente na busca por melhorias em favor das comunidades, com informações importantes e educativas.
No entanto, nem todas as rádios que estavam irregulares foram fechadas, o que promove uma nova onda de discussões, colocando a Polícia Federal e principalmente a Anatel, em rota de colisão com o principal objetivo de quem obtém a autorização de exercer o direito de ser uma rádio comunitária: o bem estar da população.
“Para o funcionamento do serviço de radiodifusão sonora é necessária a outorga do Poder concedente à entidade ou pessoa interessada”, salienta a nota, que em mais uma ação conjunta em Montes Claros, batizada como “Livre Freqüência”, não busca a fiscalização da potência de transmissores e distância alcançada nos mais de 220 bairros do município. Na verdade, a aplicação da lei, não foi para todos.
Um comentário:
Muito estranha a ação da PF em fechar todas as rádios, menos uma: a rádio Expressão, que pega em toda a cidade e não no raio de 25 quilômetros... um escândalo
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