
Em 2005, Severino renunciou à presidência da Câmara e ao mandato para escapar de processo de cassação depois da denúncia de que teria cobrado R$ 137,5 mil do empresário Sebastião Buani em troca de manter autorização para explorar um restaurante na Câmara. Com a renúncia, ele preservou os direitos políticos e tentou regressar à Câmara, mas obteve votação pífia.
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