Músico amadurecido na barriga da mãe, nasceu num 29 de junho, dia de festa, forró e seu santo de devoção, São Pedro. É tanta a influência deste dia em sua vida que a parteira Zuza, responsável pelo nascimento de todas as crianças de Ibiracatu ainda hoje se lembra: "Ele só faltou dançar, pois seu primeiro choro já era uma canção”.
De Ibiracatu para Montes Claros, foi um pulo. Na maior cidade da região teria mais oportunidade. Começou tocando sanfona nos grêmios infantis ou onde houvesse uma festinha: fossem os quintais ou as salas da Vila Brasília. Dali veio a inspiração e o contato com seu primeiro parceiro, Ildeu Braúna.
Começou fazendo músicas para "tentar conquistar as menininhas".
De Ibiracatu para Montes Claros, foi um pulo. Na maior cidade da região teria mais oportunidade. Começou tocando sanfona nos grêmios infantis ou onde houvesse uma festinha: fossem os quintais ou as salas da Vila Brasília. Dali veio a inspiração e o contato com seu primeiro parceiro, Ildeu Braúna.
Começou fazendo músicas para "tentar conquistar as menininhas".
E como as conquistas apareceram: foram muitas as namoradas. As canções, às vezes, eram as mesmas. Mudava-se apenas os nomes das garotas.
A partir deste início, a parceria foi crescendo e novos interesses pairavam sobre sua cabeça: os problemas sociais, os conflitos, a ditadura vivida na pele. Tudo se refletia nas músicas que já apareciam, aqui e acolá, em festivais. Alguns modestos, como os da Escola Normal. Outros, mais arrojados, como o Festival Universitário (Fucap) e Festival Rímula.
A partir deste início, a parceria foi crescendo e novos interesses pairavam sobre sua cabeça: os problemas sociais, os conflitos, a ditadura vivida na pele. Tudo se refletia nas músicas que já apareciam, aqui e acolá, em festivais. Alguns modestos, como os da Escola Normal. Outros, mais arrojados, como o Festival Universitário (Fucap) e Festival Rímula.
Matéria de Samuel Fagundes, do Jornal O Norte
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