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Ou de centro-esquerda de orientação socialista.
Brasil (Luiz Inácio Lula da Silva);
Argentina (Néstor Kirchner);
Chile (Michele Bachelet);
Bolívia (Evo Morales);
Equador (Rafael Correa);
Venezuela (Hugo Chaves).
Brasil (Luiz Inácio Lula da Silva);
Argentina (Néstor Kirchner);
Chile (Michele Bachelet);
Bolívia (Evo Morales);
Equador (Rafael Correa);
Venezuela (Hugo Chaves).
Esse "boom" da esquerda é uma resposta ao fracasso dos sistemas econômicos neo-liberais implantados nesses países durante a década de 90.
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Rafael Villa, venezuelano e doutor em ciência política pela USP, diz que a eleição e, em alguns casos, a reeleição de presidentes de esquerda "significa que as opções conservadoras são vistas como fracassos".
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O professor do Departamento de Relações Internacionais da UnB, Virgílio Arraes, diz que "o que une todos esses países é a decepção com os resultados produzidos pelo neo-liberalismo".
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"O neo-liberalismo privilegiou o consumidor, e não o cidadão", completa Arraes.
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O presidente da Bolívia, Evo Morales, e o recém-eleito equatoriano Rafael Correa são os principais exemplos de uma tendência que visa atropelar os outros valores e poderes da democracia clássica, o Legislativo e o Judiciário.
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Ambos falam em realizar profundas modificações nas Constituições de seus países.
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Esses governos, na verdade, reproduzem comportamentos populistas, longe dos governos da década de 90 que visavam fortalecer os Estados Unidos e enfraquecer o povo da América do Sul.
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Rafael Villa, venezuelano e doutor em ciência política pela USP, diz que a eleição e, em alguns casos, a reeleição de presidentes de esquerda "significa que as opções conservadoras são vistas como fracassos".
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O professor do Departamento de Relações Internacionais da UnB, Virgílio Arraes, diz que "o que une todos esses países é a decepção com os resultados produzidos pelo neo-liberalismo".
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"O neo-liberalismo privilegiou o consumidor, e não o cidadão", completa Arraes.
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O presidente da Bolívia, Evo Morales, e o recém-eleito equatoriano Rafael Correa são os principais exemplos de uma tendência que visa atropelar os outros valores e poderes da democracia clássica, o Legislativo e o Judiciário.
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Ambos falam em realizar profundas modificações nas Constituições de seus países.
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Esses governos, na verdade, reproduzem comportamentos populistas, longe dos governos da década de 90 que visavam fortalecer os Estados Unidos e enfraquecer o povo da América do Sul.
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