Rogeriano Cardoso (*)
No mundo de hoje temos que aprender a conviver num mundo heterogêneo, onde é indispensável ter jogo de cintura para lidar tanto com inimigos quanto com amigos. Baseado no fato de serem raros os verdadeiros amigos, vivemos rodeados por adversários. Esbarramos com eles o tempo todo. Menos mal quando sabemos quem é quem. O pior é que na maioria das vezes não sabemos onde estamos pisando. É que muitos se dizem amigos, enquanto te apunhalam pelas costas. Agem com conveniência. Com o pretexto de nos ajudar, estão, na verdade, cuidando dos seus próprios interesses.
É preciso ficar alerta. Nem sempre podemos confiar nas pessoas. No jornalismo, essa situação se mostra de forma ainda mais cruel, pelo fato de se tratar de um mundo marcado por vaidade, perseguição e desunião. A invasão do meio por pseudo-jornalistas acaba por agravar ainda mais esse estado de coisas. Sim, porque junto com eles também vem vícios e interesses inconfessáveis. Muitos entram na atividade pela porta dos fundos. São clandestinos que aí estão apenas para defender interesses pessoais. Falam bem ou mal de alguém apenas por interesse financeiro. Logicamente, cria-se um ambiente propício às desavenças e perseguições.
Falar mal de alguém é fácil. É sempre mais cômodo destruir que construir. Muitos repórteres utilizam a mídia para bajular determinada pessoa ou grupo. Não têm a menor idéia do que seja jornalismo sério. O que importa é denegrir a imagem dos que trabalham com honestidade, ética e bravura. O verdadeiro jornalismo pressupõe sair a campo, correr em busca da notícia. Conviver no meio dessa gente, que está contaminando a imprensa de Montes Claros, é constrangedor. O papel do repórter é retratar fatos, mantendo o publico bem informado.
É preciso ficar alerta. Nem sempre podemos confiar nas pessoas. No jornalismo, essa situação se mostra de forma ainda mais cruel, pelo fato de se tratar de um mundo marcado por vaidade, perseguição e desunião. A invasão do meio por pseudo-jornalistas acaba por agravar ainda mais esse estado de coisas. Sim, porque junto com eles também vem vícios e interesses inconfessáveis. Muitos entram na atividade pela porta dos fundos. São clandestinos que aí estão apenas para defender interesses pessoais. Falam bem ou mal de alguém apenas por interesse financeiro. Logicamente, cria-se um ambiente propício às desavenças e perseguições.
Falar mal de alguém é fácil. É sempre mais cômodo destruir que construir. Muitos repórteres utilizam a mídia para bajular determinada pessoa ou grupo. Não têm a menor idéia do que seja jornalismo sério. O que importa é denegrir a imagem dos que trabalham com honestidade, ética e bravura. O verdadeiro jornalismo pressupõe sair a campo, correr em busca da notícia. Conviver no meio dessa gente, que está contaminando a imprensa de Montes Claros, é constrangedor. O papel do repórter é retratar fatos, mantendo o publico bem informado.
O tempo de estrada e os professores de redação me mostraram como fazer um verdadeiro jornalismo.
*Jornalista
rogerbuiu@bol.com.br
*Jornalista
rogerbuiu@bol.com.br
2 comentários:
Adorei o artigo. Montes Claros está cheia de jornalistas picaretas, principalmente os jornalistas politicos
"Jornalistas" - que dizem ser jornalistas - como Valdemar Soares (pernetinha do gazeta) Aleci Xavier (picareta da TV câmera e do O Norte), Helio Machado (Jornal de Notícias), Girleno Alencar (Hoje em Dia), Luis Ribeiro (Estado de Minas), Edimilson Guimarães o Xuxa (Assessor de porra nenhuma do deputado Rui Muniz)e até o dono deste blog, são verdadeiros picaretas da imprensa montes-clarense.
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