“Um dia depois de ter dito que a campanha na qual foi acusado de se envolver com o chamado mensalão mineiro era a mesma do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso à reeleição, o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) foi socorrido ontem por uma mobilização tucana em sua defesa.
A ofensiva contou com o engajamento do governador José Serra, do ex-governador Geraldo Alckmin, do presidente do partido, senador Tasso Jereissati (CE), e do líder no Senado, Artur Virgílio (CE). "Não há mensalão mineiro nenhum", afirmou Serra, em São Paulo, saindo em defesa do senador mineiro. "Eu quero dizer que o Azeredo é um homem íntegro, honesto, um grande caráter".
Ele classificou de "não pertinentes" as acusações de que o partido teria isolado Azeredo, embora ele próprio tenha adotado comportamento cauteloso depois que o senador virou alvo de denúncias. "É uma sensação dele (se sentir abandonado), mas não é uma realidade", disse. Alckmin fez questão de diferenciar o mensalão petista do caso mineiro.”
Tribuna da Imprensa
A ofensiva contou com o engajamento do governador José Serra, do ex-governador Geraldo Alckmin, do presidente do partido, senador Tasso Jereissati (CE), e do líder no Senado, Artur Virgílio (CE). "Não há mensalão mineiro nenhum", afirmou Serra, em São Paulo, saindo em defesa do senador mineiro. "Eu quero dizer que o Azeredo é um homem íntegro, honesto, um grande caráter".
Ele classificou de "não pertinentes" as acusações de que o partido teria isolado Azeredo, embora ele próprio tenha adotado comportamento cauteloso depois que o senador virou alvo de denúncias. "É uma sensação dele (se sentir abandonado), mas não é uma realidade", disse. Alckmin fez questão de diferenciar o mensalão petista do caso mineiro.”
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