O advogado Frederico Azevedo, que representa os interesses de 60 dos trabalhadores prejudicados pela falência da Industrial Malvina, uma área superior a 20 mil hectares no município de Engenheiro Navarro, Norte de Minas Gerais, e o produtor rural Regusino Fernandes de Azevedo, vizinho das terras da usina, acusaram o Incra de atropelar os direitos de cerca de 500 funcionários, os quais, pela lei, teriam privilégio de acesso ao patrimônio da massa falida dessa importante usina de açúcar e álcool.
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