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1 de set. de 2008

Factóide do "Estado Policialesco" é para restaurar o ESTADO DA CORRUPÇÃO

O diretor-geral da ABIN, Paulo Lacerda incomoda a elite política e econômica desde os tempos da PF, com operações como as fraudes fiscais na DASLU, em grandes cervejarias, na operação Chacal contra Daniel Dantas, cujos desdobramentos atingem o alto tucanato. Por trás do discurso de "estado policialesco" está em marcha o lobby para restaurar o ESTADO da CORRUPÇÃO que existia no governo FHC.
O principal braço político desse lobby são os partidos que ocuparam o governo FHC: DEMos, PSDB e gente do PPS.
As pressões políticas sobre a ABIN é para cercear a PF contra investigações criminais que atinjam políticos, ministros, juízes, banqueiros e grandes empresários, como era no tempo de FHC quando faltava até gasolina em carros da PF para fazer diligências.
O objetivo é retornar aos tempos em que um telefonema para Brasília mandava para a lata de lixo provas que incriminavam gente graúda.
Que culpa tem a PF se políticos e "ministros" cometem crimes? A PF não pode fechar os olhos para crimes cometidos por quem quer seja. Se houver autoridades com imunidade para roubar, retorna o ESTADO DA CORRUPÇÃO no Brasil, muito semelhante àquele que vigorava no governo demo-tucano até 2002

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