O repórter Valmir Salaro, da Rede Globo, disse ontem terça-feira (22/04) que a entrevista exibida no último Fantástico, com o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, tinha o objetivo de dar o direito de os acusados apresentarem ao público sua versão do caso.
“Apenas a polícia e o Ministério Público estavam se manifestando. Não podemos repetir uma Escola Base”, afirmou o jornalista. Salaro se refere às acusações inverídicas, embarcadas pela mídia, contra quatro sócios e um casal de pais da Escola de Educação Infantil Base, em 1994, em São Paulo. As afirmações infundadas acabaram com a reputação dos proprietários e ex-funcionários da escola.
O inquérito policial sobre a morte de Isabella Nardoni, em 29/03, não foi concluído. A polícia, contudo, trabalha com a hipótese de envolvimento do casal.
Salaro conseguiu a exclusiva a partir do pai de Alexandre, o advogado Antonio Nardoni, e outros advogados de defesa. Segundo o jornalista, não se fez imposição alguma para que houvesse a entrevista, nem que se deixasse de realizar qualquer pergunta.
O jornalista, no entanto, disse que o objetivo da entrevista não era o de interrogar o casal. “A polícia já o fez”, afirmou. “Não estava em busca do furo, estava em busca da verdade. Da versão do casal", completou Salaro.
“Apenas a polícia e o Ministério Público estavam se manifestando. Não podemos repetir uma Escola Base”, afirmou o jornalista. Salaro se refere às acusações inverídicas, embarcadas pela mídia, contra quatro sócios e um casal de pais da Escola de Educação Infantil Base, em 1994, em São Paulo. As afirmações infundadas acabaram com a reputação dos proprietários e ex-funcionários da escola.
O inquérito policial sobre a morte de Isabella Nardoni, em 29/03, não foi concluído. A polícia, contudo, trabalha com a hipótese de envolvimento do casal.
Salaro conseguiu a exclusiva a partir do pai de Alexandre, o advogado Antonio Nardoni, e outros advogados de defesa. Segundo o jornalista, não se fez imposição alguma para que houvesse a entrevista, nem que se deixasse de realizar qualquer pergunta.
O jornalista, no entanto, disse que o objetivo da entrevista não era o de interrogar o casal. “A polícia já o fez”, afirmou. “Não estava em busca do furo, estava em busca da verdade. Da versão do casal", completou Salaro.
Um comentário:
Culpados até que provem o contrário! É a lei que impera o Brasil. Infelizmente é assim que as coisas "funcionam" neste país.
Eu não entendo os motivos de não investigarem outros moradores do prédio. Se há possibilidade de haver uma terceira pessoa no crime, o que impede que ela seja do prédio?
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