Search

Compra de votos ou coincidências? - Onda vermelha - Bloco de esquerda e partidos de centro se fortalecem no Congresso - Lula, o preconceito dos poderosos e o complexo de "vira-latas" -Eleição termina em pancadaria em Fruta de Leite - Marina,... você se pintou? Câmara Municipal de Buritizeiro cassa mandato do Padre Salvador - Repercute suspeita de caixa 2 na campanha de Hélio Costa - Lula diz que imprensa brasileira gosta de publicar "notícia ruim" sobre o país - Bicheiro confessa que doou R$ 250 mil para o caixa 2 de Tadeu Leite - Diante das denuncias de corrupção e fantasmas na Prefeitura de Montes Claros, o jornalista Pedro Ricardo pergunta: Cadê o Ministério Púbico? - PT dá o troco no PMDB e abandona Hélio Costa - Caixa 2 pode inviabilizar campanha de Hélio Costa - Dilma dispara e abre 20 pontos - A nova derrota da grande mídia

20 de abr. de 2008

MST ocupa fazenda no norte de Minas

Cerca de 200 manifestantes ocupam área de 11,5 mil hectares em Jequitaí.
Um grupo de manifestantes do movimento dos sem-terra ocupou, quinta-feira (17), uma fazenda em Jequitaí, no norte de Minas. Segundo a organização do movimento, cerca de 200 integrantes ocupam a sede da Fazenda Correntes. Eles alegam que a área tem 11,5 mil hectares e é improdutiva. Ainda de acordo com os líderes do grupo, os trabalhadores teriam sido recebidos com tiros pelos funcionários da fazenda, que fugiram em seguida. Um encarregado da fazenda voltou para pegar documentos que foram esquecidos. Os sem-terra fizeram uma barreira, mas permitiram que um policial entrasse para pegar uma carteira e uma caminhonete. Depois de prestar depoimento, um funcionário disse que os manifestantes é que estavam armados. Os trabalhadores exigem a presença de representantes do Incra para negociar a desapropriação da área. A superintendente em exercício do Incra em Minas Gerais, Luci Rodrigues, informou que em 2004, uma vistoria foi feita na Fazenda Correntes e foi constatado que ela não era improdutiva. Ela disse também que nenhuma pauta de reivindicações foi enviada pelos trabalhadores sem-terra que ocupam a área, mas que espera o documento para analisar e discutir com os integrantes do movimento.

Nenhum comentário: