O eleitorado evangélico, que teve um papel importante nas recentes eleições americanas aparecem agora com uma função diferente, porém novamente fundamental na corrida pela Casa Branca. Analistas acreditam que tanto o senador Barack Obama quanto Hillary Clinton têm grandes chances de ganhar os votos deste grupo.
"Acredito (que o voto evangélico) será diferente desta vez. A comunidade evangélica está mais dividida do que era", disse Allen Hertzke, diretor de estudos religiosos na Universidade de Oklahoma.
Um a cada quatro adultos norte-americanos considera-se evangélico ou cristão renovado, o que concede poder eleitoral ao grupo em um país onde freqüentemente política e religião se misturam.
Todos os candidatos para a corrida presidencial o republicano John McCain e os democratas Barack Obama e Hillary Clinton são cristãos protestantes. Obama teve uma "experiência de conversão" já adulto para a Igreja Unida de Cristo, fato importante aos olhos dos evangélicos. Já Clinton foi criada na Igreja Metodista e o candidato republicano, John McCain cresceu na Igreja Episcopal, mas agora freqüenta uma igreja batista em Phoenix.Analistas dizem que se Obama for o candidato democrata nomeado ele poderia conseguir influência entre os republicanos por seu discurso franco sobre fé e apelo entre jovens evangélicos.
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