BRASÍLIA - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira uma pesquisa, em parceria com o Ibope, sobre o desempenho do governo federal. Cinqüenta e oito por cento dos entrevistados avaliam o governo Lula como "ótimo ou bom". Apenas 11% classificaram como "ruim ou péssimo".
O bom momento da economia fez a avaliação do governo federal atingir seu melhor desempenho desde a posse em janeiro de 2003. O índice de ótimo e bom do governo subiu, da última pesquisa realizada em dezembro de 2007, de 51% para 58%.
O governo recebeu avaliação regular de 30% dos 2.002 eleitores entrevistados. Outros 11% avaliaram o governo como péssimo ou ruim e 1% não soube responder ou não opinou. Desde a posse de Lula, somente em dezembro de 2006 a avaliação positiva do governo chegou a um índice semelhante com 57% de aprovação.
A diferença entre o ótimo e bom e o ruim e péssimo atingiu, na atual edição pesquisa, os 47 pontos percentuais, também a maior desde janeiro de 2003.
Outro indicador da pesquisa que foi recorde é a nota média para o governo Lula. Ela ficou em 7,1, numa escala de zero a 10. A melhor nota até então tinha sido o 7, recebida em dezembro de 2006.
A aprovação do governo também teve recuperação na atual pesquisa. Ela subiu de 65% em dezembro passado para 73% neste mês. É o segundo maior índice de aprovação desde março de 2003, quando atingiu 75%.
A confiança no presidente se recuperou neste mês, ao alcançar 68%, igual a dezembro de 2006. Nesse intervalo, a confiança havia caído para em torno de 60%.
Índices econômicos
Cinqüenta e um por cento dos entrevistados disseram aprovar a estratégia do governo no combate à inflação, contra 44% em dezembro de 2007. Em relação aos impostos, 35% disseram aprovar, contra 26% na pesquisa anterior. A taxa de juros foi aprovada por 39% dos entrevistados, após 32% apoiarem em dezembro de 2007. A melhor avaliação foi quanto ao combate ao desemprego, em que 55% dos entrevistados disseram aprovar, ante 47% na última sondagem.
O governo recebeu avaliação regular de 30% dos 2.002 eleitores entrevistados. Outros 11% avaliaram o governo como péssimo ou ruim e 1% não soube responder ou não opinou. Desde a posse de Lula, somente em dezembro de 2006 a avaliação positiva do governo chegou a um índice semelhante com 57% de aprovação.
A diferença entre o ótimo e bom e o ruim e péssimo atingiu, na atual edição pesquisa, os 47 pontos percentuais, também a maior desde janeiro de 2003.
Outro indicador da pesquisa que foi recorde é a nota média para o governo Lula. Ela ficou em 7,1, numa escala de zero a 10. A melhor nota até então tinha sido o 7, recebida em dezembro de 2006.
A aprovação do governo também teve recuperação na atual pesquisa. Ela subiu de 65% em dezembro passado para 73% neste mês. É o segundo maior índice de aprovação desde março de 2003, quando atingiu 75%.
A confiança no presidente se recuperou neste mês, ao alcançar 68%, igual a dezembro de 2006. Nesse intervalo, a confiança havia caído para em torno de 60%.
Índices econômicos
Cinqüenta e um por cento dos entrevistados disseram aprovar a estratégia do governo no combate à inflação, contra 44% em dezembro de 2007. Em relação aos impostos, 35% disseram aprovar, contra 26% na pesquisa anterior. A taxa de juros foi aprovada por 39% dos entrevistados, após 32% apoiarem em dezembro de 2007. A melhor avaliação foi quanto ao combate ao desemprego, em que 55% dos entrevistados disseram aprovar, ante 47% na última sondagem.
2 comentários:
Quem quizer certificar como o brasil tá bem na fita é só ir ao centro da nossa cidade ou qualquer outra cidade no meio da semana as 3 horas da tarde e ver como tem gente comprando...
Tem trabalhador assalariado que já está dando ao luxo de fazer um churrasquinho de picanha no final de semana. Detalhe segundo as informações está caindo a inadiplencia, ou seja o pessoal tá comprando fiado e pagando, todo mundo tem cartão de crédito...
Ontem eu me encontrei com meus amigos em hideki, e nós falamos sobre os diferentes governos no Brasil. Eu acho que Lula é um dos melhores presidentes que levaram o Brasil porque juntou diferentes classes sociais e conseguiu melhores salários.
Postar um comentário