MONTES CLAROS - A Codevasf aplicou mais de R$ 170 milhões de reais durante o ano de 2007 em Minas Gerais, com a implantação de projetos e programas especiais de desenvolvimento sustentável e revitalização da bacia hidrográfica do rio São Francisco. Este montante é quatro vezes maior que do ano anterior e bem maior que a soma dos últimos quatro anos. Todo esse resultado, segundo o superintendente da Codevasf em Minas Gerais, Anderson de Vasconcelos Chaves (foto) passa necessariamente pelo apoio que a Empresa em Minas Gerais tem recebido do governo Lula, através do Ministro Gedell Vieira Lima, da Integração Nacional e do presidente da Codevasf Orlando Cézar da Costa Castro.Do que foi aplicado em Minas no ano passado, R$ 23.583.472,00 vieram do orçamento normal da Empresa; R$ 7.501.171,00 são oriundos de destaques dos Ministérios da Integração Nacional e da Saúde, e R$ 139.069.354,87 do Plano de Aceleração do Crescimento – PAC. Sendo que os recursos do PAC são destinados especialmente à implantação de sistemas públicos de esgotamento sanitário em municípios da bacia do rio São Francisco, objetivando a contratação de obras em dezoito municípios, além de elaboração de projetos executivos para mais trinta municípios, no montante de R$ 90.658.350,27.
Para recuperação e controle de processos erosivos foram aplicados R$ 45.088.079,88, beneficiando mais de trinta municípios. Na implantação de sistemas públicos de coleta, tratamento e destinação final de resíduos foram investidos R$ 3.322.924,72, beneficiando diretamente cinco municípios. Com isto chega-se à um investimento total de R$ 170.153.998,81, aplicados somente do exercício orçamentário de 2007.
Com tantas obras e ações patrocinadas pelo Governo Federal, inclusive de melhoria e modernização dos perímetros públicos irrigados, dentro de bem pouco tempo, conforme afirma o presidente da Codevasf, Orlando Cézar da Costa Castro o panorama socioeconômico do Vale do rio São Francisco estará completamente mudado, e com as obras de esgotamento sanitário, com certeza, não haverá nenhuma cidade lançando seus esgotos diretamente no rio São Francisco ou em seus afluentes.
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