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9 de jun. de 2007

Até onde vai a PF?

Sem provas contundentes, a polícia federal indica o irmão do presidente Lula em uma operação que revela claros sinais de disputa de poder interno
A ação desencadeada para investigar a máfia de caça-níqueis no País recebeu o sugestivo nome de Operação Xeque- Mate. Entre os apreciadores do jogo de xadrez, todos sabem que xeque-mate é o lance decisivo, quando o rei é derrubado. A pergunta que se poderia fazer é: quem seria o rei nesta operação? "Rei é o chefe", respondeu o ministro da Justiça, Tarso Genro. Há quem conclua que o rei poderia ser o presidente Lula - hipótese reforçada pelo atabalhoado indiciamento de seu irmão Genivaldo Inácio da Silva . O rei também poderia ser o próprio ministro da Justiça, visto com desconfiança por muitos delegados. O fato é que, por trás dessa ação da PF que mobilizou dez delegados e 600 agentes a ação desencadeada para investigar a máfia de caça-níqueis no País recebeu o sugestivo nome de Operação Xeque- Mate. Ao contrário do xeque-mate do xadrez, que exige paciência e, sobretudo, perspicácia, na Operação Xeque-Mate os federais deixaram um rastro de "ação tabajara" nas investigações. Inicialmente, imaginavam ter provas até para colocar Vavá na cadeia.
"Não é vantagem ser parente de Lula"
Maria da Silva é casada com Genival Inácio da Silva, o Vavá, há 45 anos. Na quarta-feira 6, ela conversou com IstoÉ por telefone. Contou que o presidente Lula visitou Vavá em casa há menos de dois meses. E disse que ser parente de Lula é um fardo. Eu vejo presidente aí que emprega a família inteira, não é assim? É sobrinho, é cunhado, é irmão... E da parte do Lula não pode. Tem uma filha da irmã dele, que está desempregada já faz cinco anos. Isso é vantagem?

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