A sede própria do Ministério Público de Minas Gerais, em Montes Claros, foi inaugurada na noite da última sexta-feira, 27 de junho, durante cerimônia que reuniu cerca de 200 convidados, entre procuradores e promotores de Justiça, servidores do MP, juízes de Direito, autoridades do município e jornalistas.
A solenidade de inauguração contou com a presença do procurador-geral, Jarbas Soares Júnior; do prefeito de Montes Claros, Athos Avelino Pereira; do deputado estadual Luiz Tadeu Leite; do Ouvidor do MP Mauro Flávio Ferreira Brandão; subcorregedor-geral do MP Antônio José Leal, dentre outras autoridades.
O edifício de cinco andares, que vai abrigar todas as Promotorias de Justiça da cidade, foi construído na Avenida Cula Mangabeira, 345, Bairro Vila Guilhermina, em terreno contíguo ao fórum local, havendo ligação entre os dois prédios. A construção da sede própria, em terreno doado pelo Município, foi realizada em duas fases. Em abril de 2007, foi concluída a Promotoria Regional de Infância e da Juventude, que ocupa o primeiro pavimento do prédio. Nessa etapa inicial, foram utilizados recursos derivados de convênio firmado com o governo federal e do Ministério Público. Na seqüência, iniciou-se a construção de mais quatro pavimentos, com recursos próprios da Instituição. Com uma área construída de 2.400 metros quadrados, o prédio atende às regras de acessibilidade. Conta com um auditório com capacidade para 50 pessoas, 25 gabinetes, secretarias, salas de reuniões e de audiências, dentre outras instalações.
3 comentários:
O prédio do MP em M. Claros realmente parece coisa de primeiro mundo. O atendimento de portaria tbém é ótimo. Infelizmente não posso dizer o mesmo do atendimento nos gabinetes, onde ficou-me a impressão de que os srs promotores se julgam verdadeiros deuses, inascessíveis ao público. Fui "despachado" por uma secretária, sem sequer expor ao promotor o motivo que me levou a procurá-lo. Lamentável, mas no Brasil é assim, e não mudará tão cedo.
Sou morador do Bairro Carmelo e estou pasmo diante da indiferença da administração pública em re~lação à infra-estrutura do nosso bairro. Já foram enviados à Câmara de Veeadores vários ofícios e inclusive um pedido de audiência pública para manifestação da população local diante do descaso, enquanto o Sr. prefeito e todos vereadores assistem de camarote a degradação de um bairro para qual lutamos a mais de 15 anos e sem nenhum retorno ao povo. Alguns vereadores já visitaram o bairro e inclusive a vice-prefeita esteve visitando os as "ruas"! do bairro e ninguém moveu uma palha para solução do problema. Agora penso que a solução seria o encaminhamento urgente de um pleito ao Ministério Público, e caso este não resolva, procurar uma solução nua instancia maior. O que não podemos é ficar indiferentes diante de tanto descaso e absurdo. Todos do bairro citado estão esperando que alguém tome uma posição, já que "aparentemente" todos do poder bpúblico conhecem a situação de calamidade.
Obrigado,
e-mail contato: gsmsjmj@ig.com.br
A Cidade estar em decadência. A fé do meu povo esta na lama, três anos em pose de cargos públicos. Senhores, Doutores, Mestres. De gozo de roubo de falência. Executivos de indignidade. Um mundo de dominação onde o individuo não tem nem, o tal direito fundamental, da tal republica federativa, respeitados. Onde a ética e a justiça se enforcam com suas próprias gravatas, se perdem no meio de tantas letras e de tantos cifrões. Encobrindo tanta malevolência. Eis mundo, nada de ti levareis. Quero a dignidade e a honra do meu povo, dos meus irmãos. Tantos pensares, tantos olhares, tantas fraudulências. As autoridades assistem ao espetáculo. No final aplaudem e vão embora, deixando o mesmo cenário, acomodados pelas condições estáveis, sem um pingo de imposição ou mesmo ciências dos seus deveres, sugando o suor e a luta de muitos brasileiros. Eis o mundo laico, justo de valores e éticas, tão burramente nos apresentados, feitos da razão de homens pobres. Injustos e gananciosos, pelo querer de ter todo o tesouro, falacioso. Representantes, executivos de indignidade. Devolva o lápis do coleguinha, esse apontador não é seu meu irmão. Onde homens se tornam santos, onde santos, se tornam loucos. Loucos, para não assumirem os seus vestígios, as suas culpas, perdem o amor e os verdadeiros princípios, pela mera ganância.
Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?
Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem pra aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração tá no escuro.
A luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam:
" - Não roubarás!"
" - Devolva o lápis do coleguinha!"
" - Esse apontador não é seu, minha filha!"
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