A vitória no primeiro round de Sued, graças ao apoio da articulação, liderada por Alfredo, que na última hora, como sempre, não cumpriu com a palavra, e descarregou seus votos na chapa Sued, deixou o partido literalmente partido.
Sued Botelho precisa juntar os cacos. Não pode continuar com uma assessoria gardenal e nem sendo massa de manobra de Gilmar Ribeiro, que parece mais um secretário municipal do PPS e não do governo Athos.
Estranha em tudo isso, como uma balança pesando de um só lado, foi a participação do ex-deputado Rogério Correia, que discorda da aliança do PT em BH com o PSB, com o apoio do PSDB, mas trabalhou pesado para continuar a aliança com o PPS em Montes Claros, partido que faz nacionalmente oposição acirrada ao governo Lula e que a direção nacional também excluiu do campo da aliança, juntamente com o PSDB e o DEMO.
Estranho também foi o apoio do PTB, que até ameaçou indicar um vice, caso o nome de Marcos Maia fosse o indicado.
Mais estranho foi o portal do PPS em Minas repercutir a matéria do jornalista Girleno Alencar, do Hoje em Dia, dizendo que foi zebra a indicação de Sued.
Mas é preciso destacar que foi a minoria de BH que reverteu a situação. Portanto...
2 comentários:
Companheiro Gusmão, tenho imenso respeito pelo seu trabalho como jornalista que, confesso, me serve de modelo e inspiração; temos, também, muito em comum no campo ideológico, entretanto, permita-me protestar contra determinada generalização, e você sabe a que estou me referindo, pela carga de injustiça que ela encerra: aliás, deves saber muito bem que não apenas esta ou aquela, mas toda generalização é injusta...
Grato, João Figueiredo.
Companheiro João,
o termo companheiro é dirigido a você não apenas como uma formalidade, mas com sinceridade.Você sabe que a crítica não é dirigida à sua pessoa. Tenho comentado, inclusive, que sua presença reduz o marasmo existente no gabinete, departamento que deveria, fosse outro o vice-prefeito, ser valorizado e servir como local de tomada de decisões, inclusive no campo político, como forma de mostrar a importância e competência do PT como principal aliado do governo municipal. Isso era feito na época em que estava lotado no gabinete o companheiro Christiano Lorenzato, infelizmente por breve período, depois do qual tudo voltou a ser como antes, com alguns “malas” inviabilizando qualquer iniciativa nesse sentido.
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