Foi libertado na noite da última sexta-feira (26), o suspeito de inventar a fórmula para adulterar o leite em duas cooperativas de Minas Gerais, em Uberaba (MG). Ele foi preso porque apareceu na Cooperativa dos Produtores de Leite do Vale do Rio Grande (Coopervale) quando a polícia fazia as apreensões, na segunda-feira (22). Ele seria responsável, segundo a Polícia Federal (PF), de ser o autor da fórmula que combina soda cáustica e água oxigenada para aumentar o prazo de validade do leite. O prazo da prisão temporária dele venceu a meia-noite e o pedido para renovação foi negado pelo juiz da 1ª Vara Federal, Alexandre Henry. Só o presidente da Coopervale continua preso na penitenciária de Uberaba. Além do químico, outras quatro pessoas que também tinham sido presas durante a Operação Ouro Branco, no início da semana, foram libertadas na madrugada deste sábado (27). A PF chegou a pedir a prorrogação da prisão por mais cinco dias para o químico e o presidente da Coopervale, mas apenas para este último o pedido foi aceito.
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