Alunos do Colégio Unimax de Montes Claros, manifestaram na última quinta-feira, 07 - em júri simulado, repúdio aos massacres criminosos e genocidas que ocorrem na Faixa de Gaza, promovido pelo Estado sionista (racista) de Israel, que, sob o pretexto de combater o terrorismo do grupo palestino Hamas, assassina pessoas indefesas, em sua grande maioria, crianças e mulheres.
Para a professora de Geografia do Colégio Unimax Helen Vieira Maia, idealizadora do júri simulado, o objetivo foi fazer com que os alunos pudessem exercitar a teoria e aliar a outras habilidades. “O estudante hoje não deve apenas saber o conteúdo, ele tem que saber falar, argumentar, discutir, defender seus pontos de vista, redigir diversas formas de texto e desenvolver a pesquisa”. Justificou a professora.
Helen disse ainda, que o júri simulado também serviu para apresentar aos alunos uma das formas de organização da sociedade. “Eles tiveram a oportunidade de saber como um júri é estruturado, quais são seus componentes e o papel de cada um”. Complementou
Para a professora de Geografia do Colégio Unimax Helen Vieira Maia, idealizadora do júri simulado, o objetivo foi fazer com que os alunos pudessem exercitar a teoria e aliar a outras habilidades. “O estudante hoje não deve apenas saber o conteúdo, ele tem que saber falar, argumentar, discutir, defender seus pontos de vista, redigir diversas formas de texto e desenvolver a pesquisa”. Justificou a professora.
Helen disse ainda, que o júri simulado também serviu para apresentar aos alunos uma das formas de organização da sociedade. “Eles tiveram a oportunidade de saber como um júri é estruturado, quais são seus componentes e o papel de cada um”. Complementou
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2 comentários:
pobre professora ,so falta agora fantasiar os alunos de osama bil laden e de outros terrosristas;como os do hamas,hezbolhar e prinicpalmente marmhoud aramdinejhad......pobres alunos.........
O comentarista anterior deveria respeitar a maneira da professora dar aula, porque a aula é uma relação entre teoria e pratica, não é mais decoreba como na epoca da ditadura militar.
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