A cortina de fumaça criada com a compra de quase a totalidade da imprensa, somada a ausência de oposição em Minas Gerais, vem permitindo a prática de determinados métodos administrativos inimagináveis para órgãos do governo.
A fraude em concursos públicos, anteriormente tratada com toda “reserva” pelos gestores, agora foi instituída pela Fundação João Pinheiro com edital e regra pública.
É isto mesmo, não é piada. A Fundação João Pinheiro, autarquia pública pertencente ao governo de Minas Gerais, lançou um edital comunicando que contrataria 30 funcionários com salários de R$ 7 mil por um período de quatro anos sem qualquer concurso. Veja AQUI.
No Edital, constava inclusive o processo a ser adotado para escolha dos “ganhadores” do cargo. A única exigência é a apresentação de currículo, que será avaliado pela direção da Fundação, a qual caberia decidir quem seria o contratado ou não, e o pior, depois da escolha por “membros” da Fundação João Pinheiro, caberá ao presidente decidir da conveniência ou não da contratação.
Ou seja, se houver disputa entre os integrantes do grupo de avaliadores, o desempate será feito pelo presidente. (sic) O despudor destes administradores é tamanho, que nos permite afirmar que aos mesmos falta vergonha. Enganam-se os leitores se pensarem que estes administradores se importam com esta afirmativa. Consideram-se acima de tudo e todos, pois alegam receber ordens do Palácio da Liberdade. Necessário esclarecer que o poderoso e pouco “ortodoxo” vice-governador, tem sua origem e “base” na fundação. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
A oposição, até então exercida pelo PT, se desqualifica ao se colocar em aliança com o PSDB nas eleições municipais de BH, deste ano.
Então, a quem recorrer para combater esta ilegalidade, se o Ministério Público mineiro está asfixiado por um procurador-geral, sabidamente cúmplice deste governo?A ninguém. Esta é a resposta.
A ilegalidade foi institucionalizada no Governo de Minas Gerais. É isto mesmo. Em Minas Gerais nasce uma nova categoria: a “corruptocracia”.
A fraude em concursos públicos, anteriormente tratada com toda “reserva” pelos gestores, agora foi instituída pela Fundação João Pinheiro com edital e regra pública.
É isto mesmo, não é piada. A Fundação João Pinheiro, autarquia pública pertencente ao governo de Minas Gerais, lançou um edital comunicando que contrataria 30 funcionários com salários de R$ 7 mil por um período de quatro anos sem qualquer concurso. Veja AQUI.
No Edital, constava inclusive o processo a ser adotado para escolha dos “ganhadores” do cargo. A única exigência é a apresentação de currículo, que será avaliado pela direção da Fundação, a qual caberia decidir quem seria o contratado ou não, e o pior, depois da escolha por “membros” da Fundação João Pinheiro, caberá ao presidente decidir da conveniência ou não da contratação.
Ou seja, se houver disputa entre os integrantes do grupo de avaliadores, o desempate será feito pelo presidente. (sic) O despudor destes administradores é tamanho, que nos permite afirmar que aos mesmos falta vergonha. Enganam-se os leitores se pensarem que estes administradores se importam com esta afirmativa. Consideram-se acima de tudo e todos, pois alegam receber ordens do Palácio da Liberdade. Necessário esclarecer que o poderoso e pouco “ortodoxo” vice-governador, tem sua origem e “base” na fundação. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
A oposição, até então exercida pelo PT, se desqualifica ao se colocar em aliança com o PSDB nas eleições municipais de BH, deste ano.
Então, a quem recorrer para combater esta ilegalidade, se o Ministério Público mineiro está asfixiado por um procurador-geral, sabidamente cúmplice deste governo?A ninguém. Esta é a resposta.
A ilegalidade foi institucionalizada no Governo de Minas Gerais. É isto mesmo. Em Minas Gerais nasce uma nova categoria: a “corruptocracia”.
Fonte: Blog do Oni
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