Mais de 30 entidades representativas do funcionalismo estadual e associações estudantis se reúnem amanhã terça-feira, 21 de abril, a partir das 9h, em Ouro Preto, para manifestar seu descontentamento com o governo do Estado.
O ato público tem o objetivo de chamar a atenção para a farsa do “choque de gestão”, modelo implementado em Minas e principal bandeira eleitoral do governo Aécio. Os servidores também vão denunciar a mordaça contra a imprensa mineira imposta pelo governo.
As entidades sindicais alertam para o fato de que os resultados alcançados com o “choque de gestão” são obtidos às custas do sacrifício dos servidores que, além de perderem vários direitos com a reforma administrativa iniciada em 2003, estão com os salários bastante defasados.
As entidades ressaltam, ainda, que os interesses públicos não são contemplados nas ações do governo e que os serviços essenciais como saúde, educação, saneamento, energia e segurança não atendem às necessidades da população.
O Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual (Sindifisco-MG) participará do ato e pretende denunciar as desonerações tributárias autorizadas pelo governo do Estado. São consideradas desonerações tributárias todas e quaisquer situações que promovam presunções creditícias, isenções, anistias, reduções de alíquotas, deduções ou abatimentos e adiamentos de obrigações de natureza tributária. O presidente do Sindifisco, Matias Bakir, explica que as desonerações representam um prejuízo para o Estado e, conseqüentemente, para a sociedade, equivalente a 25% da receita tributária. “Com as desonerações, o Estado dispensa ¼ do que é arrecadado”, observa.Durante o ato público, será realizada a entrega da “Medalha da Conjuração” a personalidades, escolhidas pelos servidores, que se destacaram na defesa dos direitos humanos.Estão confirmadas homenagens ao professor Edgar da Mata Machado, dona Helena Grecco e Ondina Pedrosa Nahas, do Comitê Brasileiro pela Anistia.
Fonte: Novo Jornal
O ato público tem o objetivo de chamar a atenção para a farsa do “choque de gestão”, modelo implementado em Minas e principal bandeira eleitoral do governo Aécio. Os servidores também vão denunciar a mordaça contra a imprensa mineira imposta pelo governo.
As entidades sindicais alertam para o fato de que os resultados alcançados com o “choque de gestão” são obtidos às custas do sacrifício dos servidores que, além de perderem vários direitos com a reforma administrativa iniciada em 2003, estão com os salários bastante defasados.
As entidades ressaltam, ainda, que os interesses públicos não são contemplados nas ações do governo e que os serviços essenciais como saúde, educação, saneamento, energia e segurança não atendem às necessidades da população.
O Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual (Sindifisco-MG) participará do ato e pretende denunciar as desonerações tributárias autorizadas pelo governo do Estado. São consideradas desonerações tributárias todas e quaisquer situações que promovam presunções creditícias, isenções, anistias, reduções de alíquotas, deduções ou abatimentos e adiamentos de obrigações de natureza tributária. O presidente do Sindifisco, Matias Bakir, explica que as desonerações representam um prejuízo para o Estado e, conseqüentemente, para a sociedade, equivalente a 25% da receita tributária. “Com as desonerações, o Estado dispensa ¼ do que é arrecadado”, observa.Durante o ato público, será realizada a entrega da “Medalha da Conjuração” a personalidades, escolhidas pelos servidores, que se destacaram na defesa dos direitos humanos.Estão confirmadas homenagens ao professor Edgar da Mata Machado, dona Helena Grecco e Ondina Pedrosa Nahas, do Comitê Brasileiro pela Anistia.
Fonte: Novo Jornal
O vídeo-documentário “Liberdade, essa palavra” trata de uma suposta restrição à liberdade de imprensa pelo governo Aécio Neves nos anos de 2003 e 2004. Foi feito como trabalho de conclusão do curso de jornalismo da UFMG por Marcelo Baêta e apresentado em banca em junho de 2006.Já foi visto mais de 100 mil vezes no YouTube e no Google Vídeo. Foi assunto de duas matérias e uma carta do leitor na Folha de São Paulo e citado em matéria do jornal francês Le Monde.
Veja AQUI
3 comentários:
Ô Luiz, vc desce o porrête no aécio constantemente, parece algo pessoal. Não sou apreciador do cara não mas acho que vem desenvolvendo um bom governo e se for eleito presidente, Minas seria, sem sombras de dúvidas, bastante agraciada não acha? vc não vê nenhuma virtude e daí, fica muito pacional. Sei que trabalhar na educação neste país não é tão interessante mas, convenhamos, é um problema nacional, quem sabe o governo federal não teria que entrar nisso. de qualquer modo não dá pra construir sempre, criticando. Sou leitor e comentarista e admirador assíduo do seu blog e faço uma outra ressalva: por incrível que pareça, não ví nenhuma parcialidade quando bate no RATEU, pois alí vc sempre estar com a razão... o cara é "malvadeza" mesmo... que o diga o pessoal da educação do município... rsrs!!
Caro Luis, esse tipo de provocações irrita a gente que durante esse seis anos e pouco do governo Aécio estamos denunciando, como, censura a imprensa, falta de valorização dos servidores,falta de condições de trabalho, investimento na Educação e Saúde, aumento abusivo de taxas .. Penso que o Oliveira, não conhece a realidade de minas ou é daqueles que acredita em tudo que lê e vê sem fazer uma crítica mais apurada.È bom que faça uma visita alguns sindicatos dos servidores estaduais como o SIND-UTE,SINDSAUDE,SINDIFISCO E OUTROS pra saber da realidade já que a imprensa é obrigada a não divulgar. Aí ele poderá dizer se é ou não pessoal o que escreve.
O governo de Aécio é igual o governo ditatorial do iraquiano Sadan Hussein.
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