Search

Compra de votos ou coincidências? - Onda vermelha - Bloco de esquerda e partidos de centro se fortalecem no Congresso - Lula, o preconceito dos poderosos e o complexo de "vira-latas" -Eleição termina em pancadaria em Fruta de Leite - Marina,... você se pintou? Câmara Municipal de Buritizeiro cassa mandato do Padre Salvador - Repercute suspeita de caixa 2 na campanha de Hélio Costa - Lula diz que imprensa brasileira gosta de publicar "notícia ruim" sobre o país - Bicheiro confessa que doou R$ 250 mil para o caixa 2 de Tadeu Leite - Diante das denuncias de corrupção e fantasmas na Prefeitura de Montes Claros, o jornalista Pedro Ricardo pergunta: Cadê o Ministério Púbico? - PT dá o troco no PMDB e abandona Hélio Costa - Caixa 2 pode inviabilizar campanha de Hélio Costa - Dilma dispara e abre 20 pontos - A nova derrota da grande mídia

8 de abr. de 2009

Um importado "Mediocreoli" a serviço dos senhores feudais

Resposta ao coronel Vittório Medioli sobre Uma usina eleitoral
Nas eleições de 2004, Medioli, visando algo mais que sua carreira política em 2006, prometeu implantar uma usina siderúrgica em Dolabella.
Algo mais inviável do que plantar batata no Saara.
Mas como o deputado estava acompanhado do prefeito cara de pau de Bocaiúva Alberto Caldeira que na época tentava a reeleição - e ele conseguiu - prometeram criar mais de 5000 empregos na região.
Até hoje nada foi feito.
Entretanto, o discurso do deputado mudou. Agora seria uma usina de álcool e derivados, no intuito de produzir biocombustíveis e etanol. Mas ainda não saíu do papel, aliás, é somente o que se pode perceber: que muitos papéis foram fabricados, assinados, protocolo de intenções anunciados; mas até agora só conversa mole.
Ocorre que, a área que o Incra doou para o município de Bocaiúva e este, por sua vez, repassou ao grupo SADA, não passa de pouco mais de 150 hectares. Uma área de terras deste tamanho, para plantar cana de açúcar, é pequena até para fazer cachaça, imagine bio-combustíveis ou etanol. Como então, seria produzido álcool para abastecer o mercado interno ou exportá-lo.
Mas a voracidade do deputado vai mais além. O seu objetivo é monopolizar a produção e comercialização de etanol na região, que alías, é uma das mais apropriadas para o plantio de cana de açúcar, devido a alta luminosidade do sol, o clima quente, as terras férteis e a abundância de água. O Incra doando parte destas terras ao deputado da maneira que está sendo feita, somente irá criar mais um problema para os assentados. Muitos destes e também outros que jamais foram sem terra, já estão vendendo suas "posses", o que não é permitido, mas é tolerado pelos poderes públicos.
Mas, o deputado não é bobo, pois sabe que os assentados passam fome em cima de uma riqueza, pois, foram abandonados pelo poder público. O astuto deputado, ainda sabe que o projeto de assentamento é juridicamente insustentável, pois, ainda pende uma ação na justiça federal para saber quem afinal é o dono das terras da extinta empresa Industrial Malvina: O Incra ou uma massa falida, que reinvidica o direito pelas terras, e olha que é muita terra! O que pretende o "nobre italino", travestido de deputado tupiniquim, é ficar com as terras, se possível de graça, se possivel pagando - desde que seja pouco - ou, se tudo não isto não ocorrer dentro de sua famigerada empreitada eleitoreira - visando as próximas eleições de 2010 - já correm rumores que ele irá descer o "cacete" (literalmente) em quem não quiser dár licença das terras de Dolabela para ver a banda de Medioli passar... Enfim é o Brasil
!

Nenhum comentário: