
O "empresário" alega que foi armação do seu partido e anda cuspindo maribondo.
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A cidade de Manga, no Norte de Minas, distante de 288 quilômetros de Montes Claros - via Janaúba ou 285 via Januária, com uma população de 21.413, registrou cinco candidatos a prefeito: Adailton (PRP), Haroldo Bandeira (PMDB), Dr. Helder Mota (PT do B), Henrique Fraga (PP) e Quinquinha Sá (PPS). Mas na tarde desta sexta-feira, 26, o impossível aconteceu. Adailton, Helder Mota e Haroldo renunciaram suas candidaturas em favor de Henrique Fraga, que tem com vice, Anastácio Guedes, que é irmão do deputado petista Paulo Guedes.
Com isso, complicou a vitória de Quinquinha que era “favas contadas”.
Não é nenhum boato.
Isso é baseado nos escandalos de suas administrações, dentre eles o caso CESU - Centro de Estudos Supletivos, obra para a qual foram liberados recursos e que não saiu do alicerce, e o caso da merenda escolar, que era de péssima qualidade, super faturada e, não raras vezes, vencida, a apresentar forte cheiro e ataque de insetos - carunchos, besourinhos, moscas etc. Neste caso, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) fica impedido, por lei, de repassar os recurso da merenda escolar para Montes Claros se o município não estiver com o CAE em funcionamento e regular com a prestação de contas.
Bolsa Família também corre risco
O maior programa de redistribuição de renda da América Latina, que está socorrendo os bolsões de pobreza em 99,9% dos municípios brasileiros, o Bolsa Família, corre sério risco de não funcionar em Montes Claros, porque Tadeu prefere continuar manipulando o povo e criando mais favelas, ao invés de humanizá-las. Foi ele que criou no centro da cidade, onde desapropriou e não pagou, a favela Feijão Semeado. Além dos outros extensos bolsões de miséria, criados por ele, como o Ciro dos Anjos e Chiquinho Guimarães, dentre outros...
“Para que isto se torne possível, a Prefeitura complementa com mais R$ 2 o valor de cada prato servido e oferece a todos a oportunidade de uma boa alimentação por um preço em conta”, informa o Secretário Vero Franklin. Além de propiciar a oportunidade das pessoas de baixa renda se alimentarem com qualidade, também permite que agricultores da região vendam seus produtos para o restaurante, já que os alimentos consumidos serão comprados diretamente dos agricultores de Montes Claros, contribuindo para estimular a agricultura familiar.
O motorista Joaquim Jeová de Araújo, o primeiro a ser servido no restaurante, disse que uma obra como essa só traz benefícios para trabalhadores como ele, que não tem tempo de ir em casa para almoçar. ”O restaurante é amplo e o atendimento é eficaz. Um lugar agradável, com comida de qualidade, é tudo o que o montes-clarense precisa. Parabéns ao prefeito Athos, que tem trazido avanço para a cidade a cada obra realizada. “, disse.
Inicialmente serão servidos apenas almoço. Em breve, a idéia é que o Restaurante Popular passe a servir também café da manhã e jantar.
( Só para ter uma pitada deste blogueiro, a comida "balanceada" precisa apenas de uma pitada de sal. Tá muito insossa)
O jornalista Ricardo Noblat lembra que em outros países fatos como o proposto pelo ministro já ocorreram. Nos EUA, a jornalista do The New York Times Judith Miller foi presa por se recusar a divulgar a identidade de uma fonte. Segundo Noblat, a decisão cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas considera “um risco muito grande para a liberdade de imprensa” forçar jornalistas a revelarem suas fontes.
Em seu depoimento na CPI das Escutas Ilegais, Jobim também defendeu a possibilidade de considerar os jornalistas como co-autores de crimes em caso de publicação de conteúdo de escutas telefônicas ilegais. Noblat se posiciona a favor do ministro. Em sua opinião, ao transcrever o conteúdo de uma gravação ilegal, o jornalista comete um crime.
“Eu, como jornalista, não fui eleito pela sociedade para ferir a lei em nome da liberdade de informação. Há limites para tudo”, afirma.
Mídia "abusa" ao publicar informações sem investigar
O editor-responsável do Observatório da Imprensa, Alberto Dines, concorda com Noblat. Dines criticou a postura da imprensa de divulgar, sem investigação, o conteúdo de grampos telefônicos.
“A mídia está abusando. Vazando e publicando documentos sem a menor investigação. Ela não pode ser simplesmente um veículo de fontes escusas”.
Para o professor de Direito Constitucional da PUC de São Paulo Pedro Estevam Serrano, as declarações do ministro foram “desacertadas”. Em sua avaliação, cabe punição ao jornalista e ao veículo de comunicação apenas se eles forem os autores do grampo. Nos outros casos, o agente público responsável pelo vazamento é quem deve ser punido. Sobre a flexibilização da Lei de Imprensa, Serrano é enfático: “será o fim da liberdade de imprensa”.
O Ministério da Defesa informou que o tema não é da sua competência. A assessoria de imprensa da instituição se limitou a dizer que esse assunto ainda deverá ser debatido pela CPI e o ministro teria apenas alertado os membros da comissão sobre esse fato.
Interessada em munir o eleitor brasileiro do maior número de informações a respeito dos candidatos às próximas eleições, a Associação dos Magistrados Brasileiros decidiu divulgar os nomes daqueles que respondem a ações penais, de improbidade administrativa e eleitoral.
Todos os dados disponibilizados foram rigorosamente checados para evitar que informações incorretas venham a prejudicar qualquer candidato. A intenção da AMB é apenas facilitar o acesso da população e da imprensa a informações públicas, que podem balizar e fundamentar a escolha dos eleitores e, assim, contribuir para que as eleições de 2008 transcorram da maneira mais transparente possível.
Informamos que este banco de dados será periodicamente alimentado, tão logo os juízes eleitorais de todo o Brasil encaminhem as informações referentes às suas zonas/municípios.
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Diz a lenda que uma mentira
repetida reiteradamente
vira verdade.
Tadeu, que conhecemos de priscas eras, é mestre no mister de engabelar a plebe. Teve o disparate de dizer no horário político de rádio e televisão que a ultima indústria implantada na cidade foi na sua segunda passagem pela Prefeitura em 1993. Essa é uma mentira que não cola porque é o supra-sumo das mentiras.
Outra lorota que, tanto ele quanto Rui, buscam incutir no povo, achando que somos bestas, é que a Usina de Biodiesel é do Governo Federal e a ETE – Estação de Tratamento de Esgoto – é do Governo Estadual.
O Governo do PT determinou que a Petrobrás implantasse três usinas de biodiesel no semi-árido, para fortalecer a Agricultura Familiar, com a sua participação de, no mínimo, 30% do fornecimento da matéria-prima, com destaque para a cultura da mamona que já teve papel histórico na economia do Norte Mineiro.
A localização da usina de biodiesel em Montes Claros só ocorreu em razão da aliança do PT com Athos, figura coerente da esquerda na cidade e região. Não fosse isso, outros Estados do Nordeste, que nunca aceitaram Minas no semi-árido, na Sudene, teriam levado a Biodiesel para suas plagas, tirando daqui mais de 20 mil empregos e a retomada do Norte-Mineiro de sua vocação secular com culturas típicas do cerrado e da caatinga.
Quanto a ETE, está sendo feita com o nosso dinheiro, uma vez que a Copasa recebeu de graça o acervo da CAEMC, que, por sua vez, teve no DNOCS o construtor da rede de captação de água do Pacuí e dos Porcos, além da tubulação hídrica no centro da cidade. Vale lembrar que a entrega da CAEMC para a Copasa já faz mais de duas décadas. E só agora a dívida está sendo paga, depois de acabar com o Rio Vieira, ferir de morte o Rio Verde e macular as águas do Velho Chico. Quantos milhões de reais a Copasa faturou e vem faturando ao longo destes anos?
Só para ficar nestes dois casos, vê-se que a Administração Athos/Sued foi decisiva na consolidação destas obras de projeção regional, lembrando que a ETE estava adormecida nas gavetas dos tecnocratas e a Usina de Biodiesel cobiçada e cortejada por outros pretendentes. Ambos exigiam ações rápidas e eficazes que as materializassem.
O nosso personagem título, além da sua vocação de distorcer a verdade, perdeu contato direto com a cidade, já que mora em Belo Horizonte com a família, e sua ligação com a cidade é virtual, através de conexão telefônica da Assembléia com a Rádio Terra, emissora de sua propriedade, concessão conquistada junto com o então Deputado Sérgio Naia.
*João Avelino é advogado e militante petista