Parcela do PT de Montes Claros avalia ter sido um erro não ter "trabalhado" a hipótese de candidatura própria para a eleição municipal de outubro. Por quê? Por entender que o papel de coadjuvante não fica bem para o partido que tem um presidente com índices de aprovação nas alturas e um governo que, na avaliação interna, é sucesso absoluto ao reduzir a histórica desigualdade entre ricos e pobres no país. O desconforto é maior ainda porque, em Belo Horizonte, o PT abre mão de 16 anos no comando do município para apoiar a candidatura de Márcio Lacerda (PSB) à prefeitura local, em arranjo eleitoral que beneficia mais os projetos pessoais do governador Aécio Neves (PSDB) e do atual prefeito, Fernando Pimentel.
O desconforto de parte do PT de Montes Claros tem razão de ser. A cúpula partidária local articulou apenas para a troca de Sued Botelho, o vice do atual prefeito Athos Avelino (PPS), por um nome mais próximo dos deputados Paulo Guedes (estadual) e Virgílio Guimarães (federal). Até aqui, a opção para formar a nova dobradinha na tentativa de reeleição do prefeito Athos é o engenheiro Marcos Maia, que preside a Empresa Municipal de Serviços, Obras e Urbanização (Esurb).
O desconforto de parte do PT de Montes Claros tem razão de ser. A cúpula partidária local articulou apenas para a troca de Sued Botelho, o vice do atual prefeito Athos Avelino (PPS), por um nome mais próximo dos deputados Paulo Guedes (estadual) e Virgílio Guimarães (federal). Até aqui, a opção para formar a nova dobradinha na tentativa de reeleição do prefeito Athos é o engenheiro Marcos Maia, que preside a Empresa Municipal de Serviços, Obras e Urbanização (Esurb).
Leia a matéria completa AQUI no blog de Luís Cláudio Guedes
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