Mesmo sendo o principal centro urbano do Norte de Minas, apresentando características de capital regional, com um raio de influência abrangendo todo o norte de Minas e parte do sul da Bahia, Montes Claros não deixa de ser também uma cidadezinha atrasada, mesquinha e provinciana.
Mesmo possuindo o segundo entroncamento rodoviário nacional, com mais 360 mil habitantes, tendo um destacado pólo de desenvolvimento da região Norte de Minas Gerais, onde vivem quase dois milhões de habitantes, a cidade é mandada por um grupinho metido a besta, que faz de tudo para controlar o poder.
Mesmo sendo um pólo universitário, com duas universidades públicas e diversas faculdades privadas oferecendo cursos nas diversas áreas do conhecimento, em níveis técnico, de graduação, pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, Montes Claros continua besta.
Mesmo sendo uma cidade de gente famosa como o seresteiro Gonçalves Chaves, o antropólogo Darcy Ribeiro, o escritor Cyro dos Anjos, o músico Beto Guedes, o historiador Hermes de Paula, a ministra do STF, Cármem Lúcia, o sertanejo Tião Carreiro e tantos outros, continua sendo a cidade da dona Maria, do seu João e de tantos idiotas que continuam acreditando em demagogos e safados.
Na comunicação, mesmo tendo dezenas de rádios comerciais, comunitárias e clandestinas, vários jornais diários, emissoras e retransmissoras de Televisão e uma faculdade de jornalismo, ainda é uma cidade onde a imprensa que o povo escuta é a rádio peão.
Só por aí já se vê que essa cidade é uma droga. Mas Montes Claros, mesmo tendo Polícia Federal, Policia Civil e Militar, ainda é a cidade que esconde marginas, como fez com Fernandinho Beira Mar, que acoberta quadrilhas que roubam cargas de medicamentos, que mantém lavanderias com fachadas de concessionárias e outros impérios. E ai daquele que denunciar. No outro dia o corpo é encontrado cheio de formiga na boca, e ninguém viu, ninguém sabe...
Mas, a maior droga da cidade é a droga da política. Aqui, prefeitos que constróem prédios fantasmas, exemplo do Cesu, são recompensados, por causa da adormecida justiça. Vereadores que compram notas mentirosas para encherem os bolsos continuam livres e deputados envolvidos com o narco recebem como recompensa, caminhões de votos.
Mesmo possuindo o segundo entroncamento rodoviário nacional, com mais 360 mil habitantes, tendo um destacado pólo de desenvolvimento da região Norte de Minas Gerais, onde vivem quase dois milhões de habitantes, a cidade é mandada por um grupinho metido a besta, que faz de tudo para controlar o poder.
Mesmo sendo um pólo universitário, com duas universidades públicas e diversas faculdades privadas oferecendo cursos nas diversas áreas do conhecimento, em níveis técnico, de graduação, pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, Montes Claros continua besta.
Mesmo sendo uma cidade de gente famosa como o seresteiro Gonçalves Chaves, o antropólogo Darcy Ribeiro, o escritor Cyro dos Anjos, o músico Beto Guedes, o historiador Hermes de Paula, a ministra do STF, Cármem Lúcia, o sertanejo Tião Carreiro e tantos outros, continua sendo a cidade da dona Maria, do seu João e de tantos idiotas que continuam acreditando em demagogos e safados.
Na comunicação, mesmo tendo dezenas de rádios comerciais, comunitárias e clandestinas, vários jornais diários, emissoras e retransmissoras de Televisão e uma faculdade de jornalismo, ainda é uma cidade onde a imprensa que o povo escuta é a rádio peão.
Só por aí já se vê que essa cidade é uma droga. Mas Montes Claros, mesmo tendo Polícia Federal, Policia Civil e Militar, ainda é a cidade que esconde marginas, como fez com Fernandinho Beira Mar, que acoberta quadrilhas que roubam cargas de medicamentos, que mantém lavanderias com fachadas de concessionárias e outros impérios. E ai daquele que denunciar. No outro dia o corpo é encontrado cheio de formiga na boca, e ninguém viu, ninguém sabe...
Mas, a maior droga da cidade é a droga da política. Aqui, prefeitos que constróem prédios fantasmas, exemplo do Cesu, são recompensados, por causa da adormecida justiça. Vereadores que compram notas mentirosas para encherem os bolsos continuam livres e deputados envolvidos com o narco recebem como recompensa, caminhões de votos.
A partir do dia 1º de janeiro, uma droga reassume o poder político da cidade. Para comemorar, marginais avisam diariamente a chegada dessa droga, soltando foguetes em frente à Prefeitura.
8 comentários:
Decepcionado com sua impressão da minha cidade...
Rodoviária: 3214 1624
Não entendi o fato de nenhuma citação às obras incabadas da não-gestão atual. Aliás, mesmo com as pessoas sofrendo nos buracos espalhados por toda a cidade, Montes Claros não é uma droga, mais respeito com minha terra!
Caro Luiz. Peço sua permissão para publicar, na íntegra, este post no língua de trapo. Tenho particular respeito por pessoas que têm a coragem e a ousadia para escrever coisas assim. Eu acredito que nós só melhoramos quando temos a coragem de reconhecer o que realmente somos. Eu já estive uma vez em Montes Claros e tenho clara noção do que você está falando. Mas não se preocupe, esta mediocridade é nacional apesar de ter uma tipificação mais acentuada em cidades comandas por estes esquemas familiares. Aqui em Belo Horizonte é a mesma coisa, só difere da sua cidade nas proporções. Vou lhe enviar um e-mail para formalizar meu pedido. Saudações cruzeirenses, pelo menos estamos na Libertadores, o Vasco na segundona e o Galo fechou com chave de ouro o ano do seu centenário.
Luis, esta é a típica provocação pros montesclarenses deixarem de olhar somente pro umbigo e elogiá-lo. Você botou o dedo na ferida e enfiou a unha,feriu e doeu, doeu muito. Você falou das drogas e há gente tida como esclarecida querendo tapar o sol com a peneira, ou a te mandar embora com a senha do fone da rodoviária. Ou seja, crítica não, só elogios pra Princesa do Norte.
O narcisismo montesclarense precisa ser desvendado e explicitado, sem medo do debate.
Em tempo: não há um só buraco no asfalto bem feito, com drenagem e tudo, realizado pela atual administração. Serviço de qualidade e com quantidade. Mais de 60 km, somente em 4 anos.
No entanto, nos calçamentos da Pedramontes, do asfalto-sabão do Jairo, no asfalto-saliva do Tadeu, têm buracos demais. Athos continua sendo obrigado a tapar os buracos dos seus antecessores.
A cidade não é uma Droga, está uma droga! Temos muitos drogados , sendo que a maioria são inteletuais "meia-boca", igual a muitos da atual administração que até esquecem de pagar a conta de telefone de uma das secretárias (Ação Social). Mas a próxima támbem vai está cheia de drogados!
Afinal, vocês gostam de elejer prefeitos "meia- boca"!
Ramon... que gracinha dele!!!deve ser mais uma cria que investe na miserabilidade do povo. Ou é muito criança (nada conhece da história montesclarense e suas nuances) ou é cúmplice de criminosos... vai tentar enganar sua turma rapaz!!! seja sensato e pare de enganar a sí próprio ou o considerarei um imbecíl. Luiz... valeu mano!! ousadia faz parte da rotina de um jornalismo sério e corajoso... não se corrompa como aqueles que sonham em garimpar o tesouro público e viajam nas promessas fantasiosas de políticos inescrupulosos; silenciam a justiça, parte da mídia, grupos que se deixam enganar na expectativa de terem seus anseios atendidos e "que tudo mais vá pros infernos. O respeito pelo jornalismo sério virão daqueles ousaram pensar um pouco mais e são honestos consigo e com os outros.
Se a cidade é uma "droga", então por que tanto interesse em administra-la?
E essa dinheirama gasta na última campanha, para governa-la?
"Droga"; qualquer que seja , deve dar muito dinheiro mesmo...
Os comentários mexeram com os brios daqueles que se locupletaram das benesses de administrar (sic) Montes Claros por quatro anos e agora vêm chamar a cidade de droga.
Mas como bem disse o Anônimo acima, gastaram rios de dinheiro pra tentar se manter no comando do "tráfico".
Em tempo: os 60 km asfaltados podem ser discriminados ? A população não consegue encontrar esse belíssimo asfalto pela atual não-gestão (que, para o bem do povo, acaba em menos de um mês).
P.S. Querer questionar minha opinião é mais que legítimo, agora um anônimo querer me julgar é ridículo.
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