Equipe de Florianópolis decide amanhã o título com o forasteiro e milionário time de vôlei de Montes Claros em São Paulo
Pelo quinto ano consecutivo o CIMED vai disputar as finais da Superliga Masculina. Desta vez, a decisão será contra o time de Montes Claros, pago com dinheiro público, já que o caloteiro prefeito de Montes Claros, na ânsia de eleger o filho deputado, utiliza recursos públicos para fazer seu time ser campeão, a qualquer custo. Leia mais na Página Brasil
Com isso, ele já conseguiu que Montes Claros seja campeã na infestação da dengue, no preço do lotação, na merenda escolar cara e de má qualidade, no nepotismo, no esconderijo de fantasmas, nas multas de transito, na corrupção. Enquanto isso, a cidade vive à sombra de um time forasteiro e milionário, pago com dinheiro da população. Foi a forma encontrada pelo prefeito do Cesu para esconder os problemas do povo.
Quem é o prefeito de Montes Claros?
O prefeito Luíz Tadeu Leite, do PMDB, é investigado pela Justiça e responde a vários processos. O principal entre eles é o sumiço do dinheiro que deveria ter sido empregado na construção de uma escola, bem ao lado da atual sede da prefeitura, o CESU – Centro de Ensino Supletivo -, mas que hoje se resume a meia dúzia de colunas de ferro.
INÚMEROS PROCESSOS
Esse processo tramita no Tribunal de Justiça de Minas Gerais sob o número 1.0433.01.038756-4/0001, e que bloqueou os bens de Luíz Tadeu Leite, para garantir o pagamento dos milhões de reais em prejuízos causados aos cofres públicos entre 1993 e 1998.
INVASÃO DE TERRENO E FAVELIZAÇÃO
São inúmeros os processos na justiça contra o candidato Luíz Tadeu Leite, todos eles envolvendo prejuízos para a população de Montes Claros. Em mais um desses processos, o de número 0433.95.004139-5, os danos chegam a 27 milhões de reais, como consta no parecer do procurador de justiça, Márcio Heli de Andrade.
De acordo com o procurador, o então prefeito Luíz Tadeu Leite, “(...) comprovadamente, não somente insuflou a invasão, (do antigo Feijão Semeado), como permitiu a sua urbanização...”. Para o relator do processo junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Desembarcador Bady Curi, “(...) a área remanescente, equivalente a 106.711,25 m2 foi invadida e ocupada por terceiros, constatando-se, através de Inquérito Policial instaurado por determinação do Secretário de Estado de Segurança Pública, que a ocupação se dera por incentivo do candidato a prefeito, Luís Tadeu Leite, que não só incitou a invasão dos terrenos, como atuou diretamente (...)”.
PERSEGUIÇÃO A FUNCIONÁRIOS
Em um outro desses processos, o de número 1.000.00.321171-1/000, os danos já ultrapassam os 300 mil reais. Trata-se da demissão, por justa causa, de um funcionário que encontrava-se em férias, mas que era seu desafeto político. “A atitude intempestiva e vingativa” gerou processo na Justiça, que comprovou a irregularidade do ato do então prefeito, dando ganho de causa ao servidor demitido ilegalmente.
FUNCIONÁRIOS FANTASMAS
São várias as ações judiciais contra o prefeito Tadeu Leite, do PMDB. Além dos citados, o de número 0433.98,994235-5, por exemplo, e em trâmite na Justiça. Trata-se da utilização de dinheiro da prefeitura para pagar funcionários fantasmas, que na verdade prestavam serviços em seu jornal e em sua rádio, “sem jamais pisarem na prefeitura, salvo no dia de pagamento.”, conforme consta nos autos.
Fonte: O Norte
A Justiça de Montes Claros é influenciada pela churrasco
Numa entrevista para a Revista Tempo, o prefeito foi no mínimo desrespeitoso com a Justiça de Montes Claros, mesmo assim seus processos dormem em berço esplêndido. “A Justiça local, às vezes, é impregnada pela questão política (...). O Tribunal julga o fato com frieza, não com a emoção e com o compadrio que permeiam as relações entre juízes, promotores e donos de jornais em Montes Claros. Churrasco, sei lá o quê, que acabam criando a possibilidade dessa influência existir”. Disse Tadeu Leite
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