O Pai da Ditadura, o PFL, ao longo da sua história sempre foi taxado pela maioria do eleitorado como um partido conservador com trejeitos e atitudes reacionárias, aferrado à autoridade constituída, não sabia e não sabe ser oposição, o seu lema neste pouco tempo de oposição: destruir para voltar ao poder. Um partido oriundo do Regime Militar, congrega vários e graúdos déspotas, usam a fachada do liberalismo para esconder a sua verdadeira face autoritária.
Hoje este partido aprovou a sua troca de casca, de pele. A Executiva Nacional do PFL aprovou a mudança de nome da legenda para Partido Democrata (PD). Uma atitude meramente mercadológica, inútil e fútil. Mercadológica. Sigla puramente eleitoral, de marketing político, nada melhor do que uma sigla “Democrática” para pegar incautos eleitores. Inútil. A essência é a mesma, destoa, jamais a antiga Arena será um sinônimo de Democracia. Fútil. Aparência sem conteúdo. Uma refundição autentica que respeitasse sua história, ideais, que resgatasse um conservadorismo partidário responsável e autentico (algun dia teve?), nem pensar, demoraria muito a consolidação do partido perante o eleitorado. Uma sigla para os crédulos!
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