Para quem visita o XX Salão Nacional de Poesia Psiu Poético a recepção é em grande estilo. Cartazes com fotos, biografia e poemas de Mirna Mendes, Renilson Durães, Estrela Leminski, Menezes Y Morais, Wilmar Silva, Guilherme Zarvos e Arnaldo Antunes, homenageados dessa edição do Psiu, dão boas-vindas aos amantes da forma literária que melhor traduz o amor e inquietações da alma: a poesia.
Com temas instigantes, cortinas poéticas com mais de mil títulos de poetas de todo país compõem exposição no Centro Cultural(fotos: Wilson Medeiros)
Cortinas de material reciclado, pintados e cobertos por mais de 1000 poemas e poesias enviados por 600 poetas de todo país recebem títulos instigantes - Beijo, Espelho, Ventre, Bezerro, Casca, Mudas - formando um labirinto que inebria os sentidos e revigorar o espírito.
Em cada canto uma exposição de objetos literários feitos a partir de material reciclado, um detalhe, um toque mágico que mistura artes plásticas, letras e imagens, atraindo a atenção até dos mais desavisados.
No meio do labirinto, entremeado de versos, o painel concebido por Arlete Aguiar e Cia Artéria e produção coletiva, em homenagem à memória do terno e, ao mesmo tempo vigoroso, Igor Xavier, arremete à nostalgia e à saudade daquele cujo corpo se foi, mas ficou o rastro de luz que sua arte irradiou pelos palcos desses claros montes.
Com temas instigantes, cortinas poéticas com mais de mil títulos de poetas de todo país compõem exposição no Centro Cultural(fotos: Wilson Medeiros)
Cortinas de material reciclado, pintados e cobertos por mais de 1000 poemas e poesias enviados por 600 poetas de todo país recebem títulos instigantes - Beijo, Espelho, Ventre, Bezerro, Casca, Mudas - formando um labirinto que inebria os sentidos e revigorar o espírito.
Em cada canto uma exposição de objetos literários feitos a partir de material reciclado, um detalhe, um toque mágico que mistura artes plásticas, letras e imagens, atraindo a atenção até dos mais desavisados.
No meio do labirinto, entremeado de versos, o painel concebido por Arlete Aguiar e Cia Artéria e produção coletiva, em homenagem à memória do terno e, ao mesmo tempo vigoroso, Igor Xavier, arremete à nostalgia e à saudade daquele cujo corpo se foi, mas ficou o rastro de luz que sua arte irradiou pelos palcos desses claros montes.
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