adeus CEF, adeus Banco do Brasil, adeus Brasil
Tá me dando um frio na barriga. O ex-ministro das Comunicações no governo FHC, Luiz Carlos Mendonça de Barros, é um dos principais articuladores do programa de governo do Alckmin (PSDB). Três itens do programa indicam que o rumo a ser adotado, no caso de vitória da direita, será mesmo o da privatização.
No capítulo sobre política energética, o programa de Alckmin diz que o tucano irá "Estabelecer parcerias com a iniciativa privada para o crescimento do setor (de energia)"; "Incentivar a participação da iniciativa privada em companhias de distribuição de gás natural" e "Incentivar a entrada de novos agentes no mercado de refino e transporte de petróleo e gás natural".
É uma proposta disfarçada de privatização. Apesar do oportunismo e da hipocrisia, Mendonça de Barros já deixou escapar para a imprensa a verdadeira intenção. Ele defende abertamente a entrega do patrimônio público do país. Ele quer privatizar, não somente a Petrobrás, mas os serviços portuários, as estradas de rodagem, o setor elétrico, os Correios, os bancos estaduais, a CEF, do Banco do Brasil. É o guru econômico de Alckmin – fragilizou a economia de São Paulo com uma onda de privatizações.
Essa gente é criminosa, de paletó e gravata. Se aqui fosse Cuba eles iriam para o paredón.
No capítulo sobre política energética, o programa de Alckmin diz que o tucano irá "Estabelecer parcerias com a iniciativa privada para o crescimento do setor (de energia)"; "Incentivar a participação da iniciativa privada em companhias de distribuição de gás natural" e "Incentivar a entrada de novos agentes no mercado de refino e transporte de petróleo e gás natural".
É uma proposta disfarçada de privatização. Apesar do oportunismo e da hipocrisia, Mendonça de Barros já deixou escapar para a imprensa a verdadeira intenção. Ele defende abertamente a entrega do patrimônio público do país. Ele quer privatizar, não somente a Petrobrás, mas os serviços portuários, as estradas de rodagem, o setor elétrico, os Correios, os bancos estaduais, a CEF, do Banco do Brasil. É o guru econômico de Alckmin – fragilizou a economia de São Paulo com uma onda de privatizações.
Essa gente é criminosa, de paletó e gravata. Se aqui fosse Cuba eles iriam para o paredón.
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