A última rodada da pesquisa CartaCapital/Band/Vox Populi, concluída na quarta-feira 25, indicou que, a quatro dias do segundo turno da eleição presidencial, já parecia consolidada na cabeça dos eleitores. Lula, em alta, estava com 61% das intenções de voto e Alckmin, em baixa, tinha 39%, considerados os votos válidos, processo em que, a exemplo do resultado oficial, são descartados os votos brancos, os nulos e o porcentual de eleitores indecisos. Pelo processo estimulado, Lula marcou 57% e Alckmin 37%. Na espontânea, os porcentuais baixam um ponto: Lula tem 56% e Alckmin 36%. Uma vantagem de 20 pontos porcentuais em torno da qual rondaram todos os resultados das sondagens de votos realizadas na reta final do domingo decisivo de 29 de outubro. Com esses números, só restava ao tucano Geraldo Alckmin, católico fervoroso, esperar por um milagre ou por algo parecido, como, por exemplo, um fato espetacular, inquestionável e com alcance amplo e imediato. O pátio para esse acontecimento de última hora poderia ser o palco da TV Globo, durante o debate da noite de sexta-feira 27.
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