A campanha de Geraldo Alckmin "quer porque quer" centrar o debate do segundo turno presidencial na chamada questão ética. O que mais deseja é por de lado o debate programático sobre o desenvolvimento econômico e social do país. É natural que queira assim. O reinado do PSDB e do PFL – os dois governos de FHC- levou o país à beira da ruína econômica e condenou o povo às agruras da miséria. Por isso, Alckmin foge desse assunto como o diabo da cruz. O seu grande trunfo, ilude-se, seria a bandeira anticorrupção. Ocorre que no inventário da herança maldita da era FHC não consta apenas folhas e folhas que discriminam o desastre econômico e o caos social, há tomos e tomos que arrolam uma réstia quilométrica de escândalos, de ilícitos, patrocinados pelo governo tucano-pefelista. Lula recebeu um Estado não só aviltado em sua soberania e debilitado em sua estrutura, mas uma máquina estatal infestada pela corrupção, corroída por máfias e gangues, como a do sanguessugas, que como está provado, nasceu e se criou no governo tucano.
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