Uma empresa de Belo Horizonte é suspeita de emitir notas fiscais frias e "calçadas" (jargão que define uma nota fiscal com valor de face diferente do que constava da via que fica fixa no talonário e que é utilizada para recolhimento dos impostos devidos) para pelo menos 120 prefeituras mineiras. Buritizeiro, Itacarambi, Manga e Montalvânia são alguns dos municípios da região Norte do Estado que teriam realizados negócios suspeitos com a empresa Retro Minas Ltda, de acordo com fiscais estaduais.
A fiscalização foi desencadeada a partir de uma solicitação feita pela Associação dos Amigos de Januária (Asajan), uma organização não-governamental (ONG) de combate à corrupção – segundo informa o jornalista Fábio Oliva, de Januária, na edição do jornal Folha do Norte que foi às bancas no último final de semana. Leia a matéria completa AQUI
A fiscalização foi desencadeada a partir de uma solicitação feita pela Associação dos Amigos de Januária (Asajan), uma organização não-governamental (ONG) de combate à corrupção – segundo informa o jornalista Fábio Oliva, de Januária, na edição do jornal Folha do Norte que foi às bancas no último final de semana. Leia a matéria completa AQUI
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