Vice-governador mineiro ganha milhões na aquisição do terreno para construção do novo Centro Administrativo
Como se não bastasse o grande número de escândalos envolvendo membros de seu governo, como os secretários da Casa Civil, da Fazenda, da Defesa Social, da Saúde, da Educação, dirigentes da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), da Companhia Energética de Minas Gerias (Cemig), da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), do Departamento de Obras Públicas (Deop), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), da Prodemge, da MGI, da Loteria Mineira, da Administração de Estádios do Estado de Minas Gerais (Ademg), entre tantos outros.Além da constrangedora, porém inevitável, acolhida no Palácio dos Despachos dos principais participantes do “mensalão”.Não cometendo à injustiça de esquecer a cansativa e desgastante mediação na disputa por obras e outros “negócios” entre seus familiares, sem dizer sua conturbada vida social do Rio de Janeiro a Paris.Agora, o governador, Aécio Cunha, terá que lidar com um escândalo que envolve seu vice-governador. Leia a matéria completa do Novo Jornal AQUI
Embora consultado, cercado de corrupção e escândalos por todos os lados, a estratégia do governo é nada responder
Há aproximadamente um ano, o Novojornal vem noticiando diariamente escândalos e práticas de corrupção em diversas instâncias do atual governo mineiro.Antes de todas as matérias serem publicadas, o governo é consultado, mas nada responde.Trata-se de uma estratégia e não de descaso ou mesmo falta de responsabilidade.Os grandes “comunicólogos” da atualidade entendem que, não tendo como explicar, o melhor é nada dizer.Acrescentando, estes mesmos comunicólogos afirmam que, esta teoria funciona desde que se tenha condição de veicular noticiário contraditório ao fato em outros veículos de comunicação. Os mesmos, jamais, entram no mérito de que sejam ou não estes veículos comprados, uma vez que a especialidade destes “comunicólogos” não é a ética.Ao contrário, seus clientes, normalmente, exigem apenas “resultados”.
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